Atendimento é tudo. Fiat Domani.


Comprei um carro novo na Fiat Domani de Cuiabá. No momento da venda só alegria. Sorriso pra cá, abraços pra lá... Porém o carro estava com 2 pequenos defeitos, coisa simples. Voltei na Domani Fiat hoje. O cara que fez a entrega do carro nem me deu atenção. Falou que tinha que procurar o vendedor que me atendeu. Já estava para falar com o gerente quando um moça veio me atender. Isso fez toda a diferença. Ela mostrou empatia e se colocou no meu lugar mesmo. Foi incrível. O que fico pensando é se o gerente da loja sabe que o funcionário da entrega técnica presta esse péssimo atendimento?! O problema não foi o que ele disse, mas sim como ele disse...

Muitas empresas estão fazendo milagres para vender e não estão atentando para o pós venda. Se o carro é bom o mérito é da Fiat Brasil e não da Domani que vende Fiat em Mato Grosso. A única coisa que a Domani pode fazer é prestar um atendimento incrível, mas ela ainda peca nisso... devido a alguns funcionários.

Ordem do Dia.



"A cobrança moral é a mãe da disciplina" 
Wendell Carvalho

Promoção do Twitter teve um feliz Líder !!!

Olha o @oengenheiro com os livros que ganhou do Papo de Líder na promoção do Twiiter.
Parabéns e  boa leitura mestre !!!

Pergunta para o Líder


  • O que você faz quanto se sente "no olho do furação" durante o dia de trabalho??
  • Como faz para retomar o controle das atividades??



Wendell Carvalho - Palestrante em Cuiabá - Mato Grosso - Brasil

Líderes no país são autoritários e concentram o poder


A cultura da minha empresa é de muita participação. Somos todos iguais. As minhas portas estão sempre abertas...


Esse tipo de discurso acima é muito presente entre os dirigentes brasileiros. Mas o que encontramos no mercado nem sempre ratifica o que é dito. Nossa pesquisa mais recente, ainda em andamento, está ancorada em uma metodologia que desenvolvemos, a dos 7 Rs, que inclui a análise de traços culturais que devem ser: Retirados, Renovados, Resgatados, Reforçados, Ressignificados, Retidos ou Recusados para suportar a construção do futuro. Trata-se de uma análise do "jeito de ser" e do "jeito de fazer" de uma organização.


Com base nas respostas das centenas de executivos já entrevistados, analisamos aqui um traço típico da cultura brasileira: autoritarismo e concentração de poder. Acredito que alguns resultados podem te surpreender: 31% escolheram a resposta "não tenho este traço". Esse número é composto de 1% de executivos que optaram por "não tenho, mas quero ter", ou seja, que desejam incluir o autoritarismo na sua cultura (Renovar), e 30% por "não tenho e não quero ter", resposta que se caracteriza como Recusar. Ou seja, 70% admite ser autoritário e operar em um ambiente de concentração de poder. E apenas 32% desejam Retirar esse traço. "Já tive, perdi este traço e quero Resgatar" é a resposta de 3% dos entrevistados. Veja bem, a empresa deixou de ser autoritária e os executivos querem que volte a ser. O índice parece pequeno, mas tem significado. 28% admitem ter o traço (jeito de ser) e querem Ressignificá-lo (mudar o jeito de fazer). Isto significa manter a concentração de poder mas expr essa-lá de forma diferente.


Somando os que querem Reter (manter a intensidade atual do autoritarismo) com os que querem Reforçar, chegamos a 6%. 


Se juntamos os três últimos índices, observamos que 37% dos executivos brasileiros entrevistados não apenas têm mas querem ter o traço de autoritarismo e concentração de poder na sua empresa. Não é espantoso deparar com essas opiniões em pleno ano de 2010?


Tenho discutido em vários fóruns, aqui mesmo no Valor, o tema relações de poder. Vimos em uma de minhas pesquisas concluída em 2002 e, desde então, atualizada ano a ano que, em uma escala de zero a 100 - na qual os países cujas empresas apresentam relações de poder mais igualitárias estão próximas de zero e os países cujas empresas têm relações de poder mais autoritárias estão próximas de 100 -, o Brasil tem índice 75, entre mais de 60 países. Você deve estar pensando: "Reflexo ainda da ditadura?" Para você mesmo responder a esta pergunta, considere o fato de que 30 anos atrás o índice era 69.


O fato é que, nas organizações brasileiras, as relações de poder são permeadas por características marcantes como centralização, pouca participação dos empregados em processos decisórios amaciadas pela proximidade pessoal e pelo baixo grau de conflito com quem detém o poder.


Porém, essas características estão "fora de moda". Por isso os executivos não admitem abertamente que são centralizadores. Afirmam exatamente o contrário em palestras e nas entrevistas para nossos melhores jornais e revistas. A velha máxima do "discurso diferente da prática" vale também nesse caso, infelizmente.


Isso nos traz algumas questões: estes executivos acham mesmo que suas empresas terão melhor performance quanto mais autoritários forem? Teriam a ilusão de que autoritarismo e falta de autonomia se combinam com comprometimento e empreendedorismo? 


Quanto aos que querem Ressignificar, é como se desejassem que o chefe "não bata mais a mão na mesa, não grite". Acreditariam em um autoritarismo mais manso ou disfarçado? Nesse aspecto, cabem as mesmas questões colocadas acima. 


De forma neutra, a avaliação acadêmica mostra que a coerência entre os valores (jeito de ser e jeito de fazer) e a estratégia empresarial é fundamental para o sucesso empresarial. Se a escolha das nossas empresas é serem autoritárias, elas têm de saber que não criarão empreendedores, gente que arrisca e assume riscos. 


A dúvida é se dessa forma elas serão verdadeiramente competitivas. Não creio que sejam. Mas fica a questão para sua avaliação, para o seu discurso e para a sua ação.


Betania Tanure é doutora, professora da PUC Minas e consultora 

Ordem do Dia.

"Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo"  Galileu Galilei

16 Dicas de Produtividade - R. Jordão

Dicas do mestre Ricardo Jordão. Confira !!! A dica 17 que não está no Slide por mim seria escrever sua missão como profissional e fixa-la na parede da sua sala no escritório. Isso ajuda na disciplina. Enjoi!!!

Liderança em Hollywood - Sucesso !!!

Foi realmente muito boa a troca de conteúdo com esses 60 lideres. Todos os ingressos vendidos e uma turma que realmente valeu a pena !!!! Parabéns a todos que participaram do evento. Segue as fotos.



Finalmente Apple!

Brinquedinhos novos para atualizar o papodelider.






Vamos que vamos!!!

Wendell Carvalho pelo iPhone 3GS

Location:R. Caldas Novas,Cuiabá,Brasil

Gestão do Tempo - TEMPO CRONOS e TEMPO KAIROS

Outro dia me deparei com um artigo sobre o tempo. Tal artigo falava do tempo Cronos e Kairos. Achei muito interessante as colocações do autor e, fiz uma pesquisa mais detalhada sobre o assunto. 


Cronos e Kairos são termos gregos para designar o tempo. Cronos é o tempo medido pelo relógio, calendário, rotina. É o tempo determinado dentro de um limite. Kairos significa o momento certo, oportuno. Refere-se a um aspecto qualitativo do tempo.


Aqui, quero mostrar esses dois tempos enquanto vivência em nosso dia-a-dia profissional. Falamos muito de administração de tempo, que saber administrar o tempo é de suma importância para o sucesso de nossas atividades, que tempo é dinheiro e muitas outras afirmações sobre como fazer o tempo trabalhar a nosso favor.


Nosso dia-a-dia é marcado por esses dois tempos, enquanto cronos quantifica, kairos qualifica. Isso significa que podemos viver o tempo burocrático, medido por cronogramas, horas, prazos determinados, com qualidade, valorizando e qualificando o instante, o momento vivido. Porque cairos é a ação que muda o sentido interior das nossas atividades diárias. Uma vez que não podemos fugir do cronos, podemos dar atenção a pequenos detalhes do nosso dia-a-dia que tornarão nossa vida mais plena e feliz. 


Com certeza, não é fácil fazer esses dois tempos caminharem juntos. Rotinas, organização burocrática, cronogramas a serem cumpridos, horários determinados, reuniões e tantas atividades pelas quais somos cobrados. Mas, essa burocracia é necessária até para que possamos viver o tempo cairos. Imagine a alegria de uma meta cumprida, o trabalho da equipe atingindo seus resultados, isso é qualidade, é momento oportuno. O pagamento do salário, por exemplo, é uma burocracia que permite qualificar a sua vida, fazer o que você acha prazeroso. 


No dia-a-dia, precisamos ter a disponibilidade interior de valorizar as atividades que realizamos e as que outras pessoas realizam por nós. Se o trabalho de um gari, por exemplo, for melhor valorizado, automaticamente ele o fará com mais alegria, cumprirá seus horários e verá grande sentido em suas atividades. Assim acontece com todas as outras formas de trabalho. Isso é viver cronos transformado em cairos. Sentir a vida mesmo nas tensões provocadas por tantos afazeres. Aprender a conviver com os ruídos de uma vida, muitas vezes mecânica, porque quando estamos bem, as coisas vão bem e o tempo, seja medido por um sentimento ou por um minuto é um instante que não volta a se repetir. Como muito bem disse Rubem Alves: “O tempo pode ser medido com as batidas de um relógio ou pode ser medido com as batidas do coração”.
Pensem nisso! Tenha um cronos recheado de cairos.


Edna Rodrigues Ferreira






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