Hospital do Câncer de MT - Show de Bola !!!

Eu a Coach Iracema Irigaray e a equipe da SR Consultoria estamos iniciando um trabalho de treinamento da equipe do Hospital do Câncer do MT. Esse vai ser nosso jeito de contribuir com essa instituição tão fantástica.

Abaixo tirei algumas fotos dos quartos do Hospital. Fica claro que quando acontece boa gestão dos recursos e VONTADE de algumas pessoas as coisas acontecem. Os quartos são todos decorados individualmente para dar o ar de "casa" para cada paciente. 

O Gestor do SUS e do Pronto Socorro de Cuiabá tem muiiiiiiito o que aprender com esse pessoal.









Sua empresa tem uma abordagem revolucionária com os clientes??

"Wendell, em primeiro lugar muito prazer, somos uma empresa de prestação de Serviços em Tecnologia da Informação. Estamos encontrando problemas com divulgação. poderia me dar uma dica sobre como vender SERVIÇOS e não PRODUTOS? abraços!"  http://www.formspring.me/cmdsolucoes


Cara vamos lá. Tem muita coisa por trás desse assunto. Entrei no seu site e tive algumas percepções:

Achei o site muito chato e estático. Sem vídeo, sem depoimento de clientes, sem interação. O Portfólio nem se fala ninguém vai ler aquilo. Está bacaninha, mas sei que você não quer ser bacaninha... como a Google faria o Portfólio dela?? Como a empresa mais criativa do mundo faria o Portfólio dela??

Como está sendo a prospecção aos clientes? Vocês estão trabalhando fortemente com indicações de clientes atuais? Cada clientes seu já te passou o contato de pelo menos 5 empresas que ele conhece??

Como está sua prospecção para novos clientes que nunca ouviram falar em você? Você liga falando com o cara da T.I. implorando para ele ver o Portfólio que você manda por e-mail ou você tem uma abordagem agressiva falando de case de sucesso com fatos, dados e testemunhais de clientes.

Quais eventos você promove para fazer com que as pessoas percebam valor na sua marca? Palestras, Webseminários, vídeos no youtube, blog atualizado diariamente com novidades, twitter bombando com informações? Quando cliquei no link do twitter o navegador diz que "não existe isso está certo".

Você tem uma equipe comercial?? Como gerencia esse pessoal? Você treinou eles EXAUSTIVAMENTE em abordagem por telefone, presencial, negociação, conteúdo teórico do seu negócio. Eles estão como Espartanos indo para o campo de batalha ou como despreparados guerreiros?

Quantas ligações eles fazem por semana? Quantas visitas fazem por semana? Quantas propostas apresentam por mês? Quantas propostas negociam por mês? Quantas propostas viram contratos? Qual seu ticket médio?

Quando um cliente indica um amigo e esse amigo fecha um contrato com você o que seu "cliente vendedor" ganha?

Cara, nossa conversa não para aqui. Me manda mais perguntas que vamos nos falando. Quero te ajudar.

O.B.S: Adoro perguntas. Você percebeu, né?

Wendell Carvalho

Um MBA de Verdade !!! Liderança e Gestão Organizacional

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Recomendo.


Palestra "Atendimento como Diferencial Competitivo"



Ordem do Dia


A necessidade que as pessoas tem de seguir alguém

Ontem fui a palestra do consagrado escritor Augusto Cury. O espaço estava lotado. Mais de 2400 pessoas se espremiam para escutar o escritor. Com 40 minutos de atraso começa o evento. Cury falou sobre a percepção que as pessoas podem ter da realidade conforme seus próprios mapas e valores. Falou sobre a importância do altruísmo e de ter uma propósito claro em mente. Cury não falou absolutamente nada que não esteja em seus livros. Durante 1h30m falou de uma forma monótona e cansativa. 
O escritor fala para a platéia da mesma forma que escreve... para os livros essa dinâmica funciona muito bem, mas para o contato face-to-face não rola. Penso que a palestra só não foi de toda perdida porque o autor tem seu papel na mudança da vida das pessoas. Cada pessoa que estava naquele  evento estavam em diferentes estágios de mudança pessoal, por isso a palestra contribuiu de forma diferente para cada um. Na saída uma mulher estava balançando a cabeça e falando esperava mais do que elogios para as mulheres e exemplos de Jesus. Eu esperava muito mais de uma pessoas que tem status de Guru. Muito mais.

As melhores empresas para você trabalhar em 2010.


Clique na imagem para ver maior.

Qual foi o seu primeiro trabalho pago?

Venda de "geladinho" com 7 anos. Era eu e um sócio. Começamos o negócio e deu tão certo que "já subiu para a cabeça". Começamos a trabalhar somente quando queriamos.... rssss já deu errado.

A Pergunta Inteligente é aquele que é feita!!! Então, faça.

Qual é a coisa em você mesmo que provavelmente deveria jogar fora mas que nunca jogará?

Ótimas pergunta!!! Nunca jogaria fora sentimentos e atitude ligados a meus VALORES. Isso eu realmente não abriria mão. Procuro sempre ter valores que são ligados a princípios, desta forma a certeza que teremos nossa vida pautada em coisas corretas fica mais clara. É isso.

A Pergunta Inteligente é aquele que é feita!!! Então, faça.

Ordem do Dia


"A  habilidade o levará ao topo. 
O caráter o manterá lá" 
John Wooden

Pod Liderar - Podcast do Papo de Líder

Galera essa semana começa a funcionar o Pod Liderar, o Podcast do Blog Papo de Líder
Vou gravar esse podcast de onde estiver com o meu iPhone e vou posta-lo diretamente aqui no blog. Agilidade e conteúdos relevantes.


O primeiro é sobre "Como demitir alguém da sua equipe de maneira correta". A imagem ai do lado direito será nosso link permanente para o acessar todos as arquivos do Pod Liderar. Abaixo um pouco do layout do site onde os arquivos vão ficar. Estou usando o App VR+. 



Lei de Packard por Carlos Oshiro

Em seu mais novo livro “Como as gigantes caem”, Jim Collins faz alusão a uma lei pouco conhecido da grande maioria dos gestores, mas que tem impacto crucial na morte das organizações. Trata-se da Lei de Packard, homenagem a David – um dos fundadores da HP. Segundo a regra, nenhuma empresa pode aumentar sua receita, de forma constante, mais rapidamente do que a capacidade de contratar as pessoas certas em número suficiente para implementar esse crescimento e ainda se tornar uma empresa excelente. “Se você permitir que o crescimento supere a capacidade de pôr as pessoas certas nos lugares-chave, sua empresa cairá inexoravelmente” diz Collins. Trocando em miúdos, o conceito explica que nenhuma organização pode crescer o seu tamanho e as suas receitas, maior do que a capacidade de desenvolver o seu capital humano. Se isso acontecer, na frente terá problemas. Jim Collins, ao escrever um de seus Best sellers – “Empresas feitas para vencer”- realizou uma pesquisa que lhe deixou surpreso. Nas empresas que passaram de bom a excelente, a grande maioria dos líderes não sabiam para onde ir. Eles se preocupavam muito em aumentar os negócios, e quase nada em ter pessoas preparadas para tocarem esse crescimento. Olhando para o mercado de Manaus, essa teoria faz muito sentido. Da noite para o dia, visualizamos várias organizações se triplicarem com filiais, deixando por último; o padrão, o atendimento e a qualificação das pessoas. Enfim, a gestão. Da mesma forma que crescem, em pouco tempo começam a fechar.


Daí, pode vir o seguinte questionamento: E como explicar a permanência por longos períodos, de empresas que não tem a cultura de investir, qualificar, e reter talentos? Provavelmente, essa organização ainda sobrevive da sua tradição no mercado, vindo de épocas em que a concorrência não era tão acirrada. Mas, com certeza sentem atualmente a falta de líderes qualificados para tocarem seus negócios. E no futuro, vão morrer. Ou, em raros casos, se encontram em algum mercado ainda protegido pelo seu know-how, ou pelo monopólio do segmento. Logo, essa proteção ficará vulnerável, e será necessário ter talentos em sua equipe para “virar o jogo”. Atualmente enxergo muitas redes antigas, que sentem “na pele” a competitividade, e a falta de preparo de seus gestores. Sem dizer, das potências que já sucumbiram com a chegada de concorrentes mais fortes.


Segundo Jim Collins, o declínio possui 5 estágios: O excesso de confiança proveniente do sucesso, a indisciplinada busca por mais, a negação de riscos e perigos, a luta desesperada pela salvação e por último, a entrega à irrelevância ou à morte. A boa notícia é, que em qualquer um desses estágios existe salvação e pode se dar a volta por cima. Infelizmente, muito poucas conseguem. A Apple e a Disney são exemplos desse “turnaround”. E o foco principal foram as pessoas: A primeira liberando a inovação e criatividade, a outra ensinando como encantar. A era atual é a do conhecimento, mas infelizmente muitas organizações ainda estão na era industrial.



Autor Carlos Eduardo Oshiro da Targo Consultoria - Manaus - AM
Siga no Twitter @carlososhiro

Menos de 18% dos gerentes sabem criar metas

Sim, é isso mesmo, provavelmente você também não saiba criar metas para sua equipe. Sexta feira passada estava com grupo de gerentes e estava explicando a importância da empresa ter metas claras e bem definidas. Quando começamos a abordar a abordar o assunto alguns gerentes viraram a cara "poxa wendell, mas esse assunto é básico para nós". Fiquei feliz de escutar aquilo, porém resolvi testar os conhecimentos deles sobre o assunto. Para saber qual era o domínio do assunto perguntei de cara: "o que é uma meta?!". De todos os lados ouvia coisas do tipo "é um objetivo", "é uma missão", "é algo a ser atingido" já percebi que teríamos problemas....

As declarações estavam muito vagas... vagas como a maiorias das “metas” criadas por gestores brasileiros.

Pedi exemplos práticos de algumas metas e veio as seguintes frases: "melhorar o atendimento ao cliente", "dominar mercado até 2012", "ser referência em tal seguimento”.

A coisa estava piorando... perguntei para eles:
Mas como você saberá se dominou mercado até 2012?
Como vai saber se melhorou o atendimento ao cliente? Melhorou em quanto?
Quem vai te dizer se você virou referência no mercado onde atua?

A sala ficou em silêncio... a impressão que dava é que ninguém nunca tinha pensado nisso. Na pratica todos dizem que sabem criar metas, porém muita gente confunde meta com objetivo.

Objetivo é um estado desejado onde a organização ou a pessoa gostaria de estar. É uma imagem de futuro.É uma conceito mais amplo da meta. Exemplo: “melhorar o atendimento aos nossos clientes é nosso objetivo”.

Ok, esse sim é um ótimo objetivo. Uma visão de futuro. Atender melhor o cliente. Show de bola... mas o que será feita especificamente para atingir esse objetivo? Como vamos saber se estamos atendendo melhor nossos clientes? Quando falo melhor estou me referindo a melhor quanto?

Quando pensamos de forma mais objetiva começamos a pensar na meta. A meta será o balizador de nosso sucesso. Ela vai mostrar se atingimos ou não parte do objetivo. Podemos dizer então que para atingirmos um objetivo temos que atingir uma ou mais metas.

Voltando ao exemplo do atendimento ao cliente:

Nosso objetivo: Atender melhor o cliente.
Para construir uma meta para esse objetivo temos que pensar o seguinte: Qual seria a melhor meta para medir se o atendimento está melhorando?

Acredito que neste caso seria a satisfação do cliente após a compra/atendimento.

Legal, então vamos realizar uma pesquisa de satisfação e vamos saber quanto é a satisfação do atendimento com nossa empresa hoje. Após essa pesquisa teremos dados para montar uma meta.

 Descobrimos que as pessoas que compra em nossa empresa apenas 52% delas dão nota 9 ou 10 para nosso atendimento. Ok se nosso Objetivo é melhora nosso atendimento, vamos definir uma meta com base nessa informação de 52%. A meta será: Elevar o indicie de satisfação máxima (notas 9 ou 10) dos clientes de 52% para 85% até 31 de Dezembro de 2010.
Uhaaau, temos uma meta.

O objetivo ainda é atender melhor nossos clientes, porém a meta é algo mais real, próximo, quase tangível, capaz de envolver muitas pessoas da empresa.

Para montarmos uma meta temos que ter 3 informações na meta:



  
Para cada objetivo podem existir várias metas e isso é bom, porém as pesquisas da Franklin Covey mostra que empresas que tem mais do que 3 Metas Crucialmente Importante  tem muita dificuldade em atingi-las, ou seja, não crie muitas metas, pois ninguém saberá quais metas deve atingir.

Espero ter ajudado, pois esse artigo foi escrito no estacionamento de um supermercado em Cuiabá, provado que quando alguém quer pode sim ajudar os demais, não importa nem onde nem como.



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