O SEGREDO DO SUCESSO É A CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO

Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. A diferença entre um fracasso e um sucesso não é aquilo que sai errado. Tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitos cometem erros enormes.

Deixe-me repetir isso, para que você compreenda: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Você não fracassa por fazer as coisaserradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Em qualquer momento da história, em qualquer país do mundo e em qualquer mundo do Universo, não existe nenhuma diferença nos erros cometidos pelos que têm sucesso e os que têm fracasso. Nenhuma diferença. Na verdade, normalmente os que levam os troféus da vida cometem erros maiores, mais caros e mais dolorosos do que aqueles que ficam comendo pipoca na arquibancada da existência. Naturalmente, a imagem que fica dos vencedores é aquela do podium, do momento em que o "herói" levanta o troféu. Mas é somente uma cena do filme da vida dos vitoriosos. A cena editada.

Quantas vezes você viu Ayrton Senna deprimido, chorando, triste, bravo, suando enquanto reclamava que não conseguia fazer "Cooper" por que seu peito parecia doer? Provavelmente, nenhuma. Mas ele era humano e, por isso, também fracassava. Ainda assim, você tem a imagem do seu carro cruzando a linha de chegada, ele carregando a bandeira do Brasil e a música eternizada do "tan-tan-tannnn tan-tan-tannnn". Você se lembra dele no topo do podium, levantando o troféu. Você lembra do minuto da vitória.

Apenas quem conviveu com ele lembra das horas de preparação, dos dias de esforço, das milhares de vezes que ele errou e, rapidamente, corrigiu seu rumo.

Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Ayrton Senna cometeu todos os erros que um piloto pode cometer. Mas ele tinha um propósito e não desistiu jamais. Anote isso em sua mente: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Mas os que têm sucesso não desistem. Eles continuam. Eles têm constância de propósito.

Você errou. Doeu, talvez não somente em você, mas em outras pessoas. Você sofreu. Você teve sua carne marcada pela vida como o fazendeiro marca seu gado com ferro quente. Ótimo. Isso prova que você está mais próximo do podium, mais perto de atingir seu sonho. Talvez a marca tenha sido causada por uma crise no casamento, um emprego perdido, um filho envolvido com osubmundo, uma escolha errada na universidade. Chore, viva o sofrimento.

Fique triste, absorva a derrota. Não finja que não sofreu. Sofra. Você faz parte da raça humana, e isso é normal. Mas faça tudo isso somente na hora da queda. Assim que a vida tirar ferro quente da sua carne, vire a página e, como Ayrton Senna, olhe a próxima pista, o próximo desafio, os próximos erros e a próxima vitória. Leve com você a marca que a vida lhe deu. Ela é parte de tudo de bom que você é agora, ou vai ser.


Como disse Benjamin Disraeli, "o segredo do sucesso é a constância de propósito". Você fez uma burrada? Excelente. Somente quem faz parte dos "personagens do filme" fazem burradas. Os outros pagam o ingresso no
cinema para assisti-los. Entre no filme da sua vida. Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas.


Tente novamente, por mais improvável que seja. Tente. Tente. Tente! Não importa o tamanho da sua queda, do seu erro, da sua derrota, você está mais próximo agora, do que estava antes. Por isso, não desista.

Osmair Couto

Slides do Liderança em Hollywood - O Guerreiro Pacifíco.

Galera como prometido durante a palestra ai está o PPT que utilizei.
Mostre para sua equipe. Mostre para o CEO da sua empresa. Mostre para seu vizinho.
Divulguem as mudanças que vocês aprenderam na palestra.
Faça o download "and just have fan."

Abraços

wendell carvalho - palestrante apaixonado.




Qual a sua missão como profissional?? Ela está escrita??

A esmagadora maioria das pessoas não tem a menor idéia para onde sua carreira esta indo. Isso acontece por vários motivos, mas um dos mais fortes é pelo fato que não terem seu norte verdadeiro escrito em algum lugar. O norte verdadeiro é como um ponteiro de bússola, sempre apontando para onde realmente importa. Quando um profissional tem esse norte verdadeiro identificado e escrito em algum lugar isso se torna cada vez mais forte para a pessoa.

  • Gostaria de saber qual a sua missão como profissional?
  • Qual a sua contribuição para o business da empresa??
  • E onde você vai chegar se seguir sua missão todos os dias??

Comente abaixo qual sua missão e visão profissional.

A minha esta ai em baixo.



"Move your as soldier !!!" Palestra Liderança em Hollywood - AMANHÃ !!!

Amanhã é o dia !!! Lidere sua equipe de uma forma revolucionária. Liderança Coach. Amanhã, Amanhã, Amanhã.

Restam somente 11 Ingressos. Chame seus colegas de trabalho, de um convite para seu gerente, convide o presidente da empresa. Faça algo grandioso.

"Move you as soldier" !!!

Clique na imagem ao lado e veja o que vai rolar nessa palestra que fará você se relacionar diferente com seu time.

Duvidas me ligue... (65) 3322-2020 (65) 9994-7267

Lembrando que podemos

Abraços e nos vemos amanhã.

wendell carvalho - palestrante apaixonado por pessoas grandiosas !!!

Ética: os jovens colaboradores de hoje não são mais como os de antigamente

Ética: os jovens colaboradores de hoje não são mais como os de antigamente

A perda nas empresas (principalmente no varejo) está frequentemente associada a furtos internos. Os furtos internos envolvem desde furtos através de funcionários e conluio com terceiros, até empregados de prestadores de serviço. Segundo dados do PROVAR/USP, órgão que estuda o impacto das perdas no varejo, estes representam em média 25% das causas das perdas, seguidas por furtos externos (24%), avarias (26%) e o restante se dividindo entre erros administrativos e assaltos. O furto interno associado às quadrilhas especializadas vem tornando-se discussões permanentes de institutos que estudam o impacto das perdas nas empresas, e, principalmente das empresas que possuem contato direto com o cliente. O tipo de ação de combate às quadrilhas especializadas vem aprimorando ao longo do tempo, portanto, ainda é pequena comparando com praças de primeiro mundo, como os Estados Unidos e Europa. Umas das preocupações mais evidentes são os jovens que adentram na força de trabalho das empresas a favor do crime. Apesar do aprimoramento do processo de seleção e contratação de pessoal em algumas empresas, têm ocorrido dificuldades em rastrear quadrilhas especializadas de jovens, cujo objetivo é conseguir um trabalho com o intuito de desviar mercadorias, informações e capital. Muito destes problemas estão associados à situação cultural do mundo moderno, na valorização de bens de consumo em detrimento a ética e valores morais. Quais são os valores do jovem que é contratado em sua empresa? Será que na contratação são rastreadas questões de caráter moral e ético para que um possível funcionário não seja um futuro usurpador do seu negócio? Existem várias formas de se classificar um furtante interno. Inicialmente podemos classificar através da intenção: 1) Intenção de prejudicar a empresa (está insatisfeito ou se sente injustiçado) e 2) Intenção financeira (desejo em aumentar a renda). Pode-se também classificar por situação: 1) Por oportunidade (falhas e vulnerabilidades no processo), 2) Por indução (induzido por colegas furtantes) e 3) Por iniciativa e intuito próprio (iniciativa própria de furtar). Para agravar a situação, em se tratando de jovens, algumas vezes o bem material é mais importante do que seus valores pessoais, por exemplo, possuir equipamentos de última geração, tipo notebook, celular, mp3 etc., para ser aceito no grupo; usar roupas de última moda para ter destaque no grupo; a valorização da mídia nas ações erradas, que traz a sensação que ser rebelde e errado dá mais créditos ao jovem (isto traduzido na cabeça de um adolescente, futuro empregado de uma empresa, significa que realizar um furto em uma loja é um ponto a mais de destaque no grupo). Obter êxito em furtos e se vangloriar para outros conta muito mais. As soluções para minimizar situações como estas envolvem diversas ações, tanto por parte das empresas, através da definição de processos internos e de recrutamento bem definidos, e o constante trabalho de disseminação dos valores éticos e morais, o desenvolvimento de um trabalho social em parceria entre a família e o governo em busca do mesmo objetivo, que é “aflorar” a necessidade de praticar os princípios e valores éticos e morais como norteadores das ações do dia-a-dia, cito, por exemplo, a elaboração de códigos de ética dentro das empresas, exercícios para orientação de valores morais para os funcionários, o ensino e divulgação da ética permanentemente entre adolescentes, entre outras. Lembrem-se, os adolescentes de hoje serão os futuros gestores do seu negócio.


1 Professor de Ciências Contábeis do Instituto Cuiabano de Educação - ICE Especialista em Prevenção de Perdas e Redução de Despesa Gerente de Planejamento e Controle da Logística e Prevenção de Perdas do Grupo City

Aprenda com quem Lídera de verdade. Cap. Shackleton.

Shackleton, uma lição de coragem.

O livro de Margot Morrell & Stephanie Capparrell, é um verdadeiro manual de liderança inspirado numa aventura extraordinária.

Shackleton, explorador e comandante de uma extraordinária expedição à Antártida, foi chamado de "o maior líder que jamais surgiu nesta terra de Deus, sem exceção".

Com sua tripulação de 27 pessoas, Ernest Shackleton sobreviveu ao naufrágio do navio Endurance, durante uma expedição que saiu da Geórgia do Sul em 1914, rumo à Antártida e só retornou dois anos depois, a terra de origem.

Poucos meses depois de sua partida, o endurance encalha e afunda antes mesmo que os tripulantes pudessem pôr os pés no destino final. Ai começa a "aventura" de um homem de coragem que deixou, definitivamente, sua marca na história.

Com o navio soterrado no gelo, sem comunicação, nem qualquer esperança de socorro, Shackleton e sua tripulação viveram experiências inimagináveis. Durante dois anos estiveram isolados, distantes a quase dois mil quilômetros da civilização, em temperaturas inferiores a 30º C. Em condições precárias de sobrevivência, assistiram horrorizados seu navio afundar, sem poder comunicar a ninguém o que estava acontecendo. Com ele, perderam todos os seus objetos de valor. O "chefe", como a tripulação o chamava, permitiu que tirassem do navio apenas os pertences indispensáveis à sobrevivência deles, além de três pequenos barcos salva- vidas. O frio cortante congelava suas roupas até endurecê-las, se as tirassem morreriam congelados. Suas mãos e pés queimavam no frio desesperador. Um deles disse: "A temperatura estava tão baixa que era possível ouvir o ruído da água congelando". As tendas que os abrigavam chegavam a ser transparentes de tão finas que eram. Os alimentos diários restringiam-se as focas, pingüins e num dado momento, os próprios cachorros que os guiaram por algum tempo na expedição. A água ficou tão escassa, que suas línguas inchavam com a secura do inverno.

Quando o verão antártico trouxe temperaturas um pouco mais elevadas, parecia que o alívio viria. Logo perceberam que era apenas imaginação. Passaram a acordar todas as manhãs dentro de poças de água fria. O chão, sob as tendas, era derretido pelo calor de seus corpos.

Quando o gelo começou a despedaçar debaixo deles, a tripulação embarcou em seus três botes salva-vidas rumo à ilha Elephant. Depois de mais de quatro meses de tédio absoluto, lutaram contra o mar revolto durante quase uma semana, numa tentativa desesperada pela sobrevivência. Sentiram fome, frio, sede. Foram à exaustão. Quando finalmente chegaram a terra, perceberam que era fétida e sem condições de sobrevivência. Shackleton optou novamente pela vida. Escolheu cinco homens e enfrentou mais de oitocentas milhas de mares turbulentos, num dos botes salva-vidas, em direção à ilha habitada da Geórgia do Sul. Os outros dois botes, emborcados, serviram de abrigo para os restantes dos homens que permaneceram na ilha Elephant, a espera do "chefe". Assim, Shackleton e os cinco homens seguiram viagem. Mais desafios. Sem abrigo, tinham que manter-se em movimento constante. Se dormissem, morreriam congelados. Quando a situação parecia insuportável, como por um milagre, chegaram ao destino esperado. Descanso? Não. Tiveram que atravessar uma cadeia de montanhas gélidas, aparentemente intransponível, para chegar à civilização. Quando lá aportaram, Shackleton imediatamente reúne esforços e retorna a ilha Elephant para buscar os demais companheiros de sua tripulação. Exatamente dois anos depois, espantosamente, todos os vinte e sete haviam sobrevivido e retornado ao seu ponto de origem.

O mais incrível dessa história foi: em situações tão adversas, o líder conseguiu manter toda a equipe unida e motivada. Ao longo de dois anos de perdas sucessivas e ameaças constantes, em nenhum momento sua equipe perdeu a esperança ou deixou de acreditar que o "chefe" os tiraria dali com vida e os levaria de volta para casa.

O fato é que mesmo em condições subumanas onde poucos acreditariam na sobrevivência, Shackleton mostrou o que uma liderança é capaz de fazer em tempos de crise.

Acompanhe algumas de suas atitudes e princípios:

* Desafio - Shackleton era movido a desafios. Em uma carta a sua mulher escreveu: "Adoro uma luta e, quando as coisas (são) fáceis, eu detesto". Apsely Garrard disse certa vez: "Se eu estiver em um buraco daqueles e quiser sair dele, dêem-me Shackleton todas às vezes".

* Confiança - todos o seguiam sem questionar ou duvidar de suas decisões, ainda que, ao reconhecer o erro, ele mudasse de idéia. Veja o anúncio que veiculou nos jornais para selecionar a tripulação do endurance: "Precisa-se de homens para viagem perigosa: salário baixo, muito frio, longos meses de completa escuridão e perigo constante. Não se garante regresso com vida. Em caso de sucesso, apenas reconhecimento e honras". Mais de duas mil pessoas se inscreveram, devida à confiança que tinham em Shackleton.

* Planejamento - planejou os mínimos detalhes da viagem. Com as informações que tinha de outras expedições anteriores, pode prever até o imprevisível e se armou do plano A, B e C. Foi isso que, mais tarde, o ajudou a superar barreiras aparentemente intransponíveis.

* Seleção da equipe - sempre teve critérios para selecionar sua equipe, seja para tarefas mais simples às mais complexas. Aqueles considerados mais pessimistas ou menos queridos pelo grupo, procurava sempre manter próximo de si, para que não contaminassem os demais.

* Integração - desde o início, sempre se preocupou com o relacionamento, integração e bem estar da equipe. Ao selecioná-los para expedição um dos critérios utilizados foi: que tocassem algum instrumento ou soubessem fazer algo para distrair a tripulação. Ele sabia que em algum momento isso seria vital a equipe. Mais uma vez estava certo. Essa e outras atividades, como o futebol, os mantinham unidos, ocupados e com a mente sã, impedindo que muitos enlouquecessem.

* Líder servidor - cuidava pessoalmente de todos que adoeciam. Pouco dormia para ficar de vigília, permitindo que seus companheiros o fizessem melhor. Assim, no dia seguinte, estariam mais dispostos para as atividades. Era enérgico sobre qualquer situação que colocasse em risco a vida de seus companheiros. Teve casos de obrigar um de seus tripulantes a aceitar sua luva para que ele pudesse ser salvo; chegou a ameaçar de jogar seu único biscoito fora se um de seus homens famintos, não o aceitasse.

* Esperança - nos mínimos detalhes, em tudo que fazia, Shackleton cuidou para que nenhum deles jamais perdesse a esperança de voltar para casa. Ao sair com os cinco membros da tripulação rumo à ilha da Geórgia do Sul, pediu ao segundo comandante que fizessem seus homens, da ilha Elephant, arrumarem seus pertences todos os dias para esperar o retorno de Shackleton. Jamais deixou que estocassem a carne das focas, para que eles não se pensassem que ficariam ali por muito tempo.

* Tolerante ao erro - diante do erro, mostrava-se tolerante. Apontava as conseqüências, orientava-os, mas jamais os culpava. Nunca expunha um companheiro diante do grupo, seja na sua fragilidade ou no erro. Se precisasse orientar alguém num aspecto que pudesse melindrá-lo diante do grupo, o "chefe" o fazia de maneira geral, como se fosse para o grupo todo.

* Desprendimento do passado - Numa situação de perda, Shackleton jamais se lamentava ou ficava preso ao passado. Rapidamente se reerguia e voltava-se para o futuro. Ao ver o endurance afundando disse: "Perdemos o navio e carga, agora vamos voltar para casa".

Após conhecer a história de Shackleton, fica ainda mais difícil compreender quando alguns "chefes" deixam de exercer sua liderança alegando não ser possível, por falta de condições e equipamentos adequados. Será mesmo que não é possível? Shackleton provou que sim.

O "Chefe" exerceu sua liderança baseado na coragem, companheirismo, lealdade, planejamento e muita determinação para superar todos os desafios previstos e inimagináveis.

É verdade que Shackleton fracassou quanto ao improvável: chegar à Antártida, mas quanto ao inimaginável, deixou sua marca na história. Conseguiu transformar sua mal sucedida expedição numa história de resistência heróica. Depois de dois anos assustadores, lutando para sobreviver, graças a sua liderança, todos retornaram para casa, em boas condições físicas e emocionais. Sem dúvida nenhuma, um exemplo de liderança. Uma lição de coragem!


Sua liderança tem um desempenho superior??

Liderança em Hollywood - O Guerreiro Pacífico 17 de Agosto

Você é um líder coach?? Então participe do próximo Líderança em Hollywood

“Segunda-feira logo pela manhã um funcionário seu entra sem sua sala todo desesperado e quase sem fôlego. Ele te passa um problema e em seguida lhe olha com aquela cara desesperada aguardando uma resposta sua para aquela situação.”

Isso acontece com você?

Pois é, acontece com todo mundo. A maioria dos líderes ainda não utiliza uma técnica incrível chamada Escuta Empática para iniciar um processo de Coach, onde o próprio funcionário encontrar as respostas que ele procura.

Para conhecer um pouco mais sobre essa técnica participe do Liderança em Hollywood -

O Guerreiro Pacífico no dia 17 de Agosto. Investimento de R$ 40,00 e muito mais produtividade junto ao seu time. Clique na imagem abaixo e conheça o projeto.

Te vejo dia 17. Lidere com paixão!!!


Perguntaram ao Dalai Lama...

“O que mais te preocupa na humanidade?”

E ele respondeu:

“Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

E vivem como se nunca fossem morrer...

...e morrem como se nunca tivesse vivido.


Somente 100 pessoas. Somente isso...

Ordem do dia.

“Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho.”

Tiger Woods - Grande campeão do golfe mundial

Isso é verdade o resto é farofa.


Palestra com Walter Longo AGORA!


Amanha escrevo sobre as melhores coisas da Palestra.

UMA PALESTRA PARA LIDERES DE VERDADE.

O folder esta aqui em baixo...
O vídeo esta ai ao lado...

E onde esta sua atitude de participar??
Revolucione: Lidere Pessoas !!!

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