Pegaram o Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo – para muitos, o maior – e o puseram tocando um Stradivarius de 1713 avaliado em mais de US$ 3 milhões no metrô de Washington, Estados Unidos. Só sete pessoas pararam para ouvi-lo e, em 45 minutos, jogaram-lhe a merreca de US$ 32 em contribuições (quando um ingresso de apresentação dele chega a ser disputado a tapa por US$ 1.000).
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
- Na sua empresa existe alguma pintura “tosca” com uma linda moldura?
- Na sua empresa exista alguma obra de arte sem moldura?
- Como você fará para colocar essa obra de arte em uma moldura?
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