Escrevendo Material sobre Finanças Pessoais para Gestores.

Abaixo um pouquinho do que estou escrevendo agora para o proximo Manual de Formação de Líderes. 

Finanças Pessoais - Um líder controlado e de olho no futuro.

Cenário nada amigável.

Em menos de 6 meses o Brasil viveu dois momento muito distintos em relação a oferta de credito no mercado. Podemos dizer que esse dois momentos são divididos em: Antes crise e Durante crise. Antes do inicio da crise mundial como nos a conhecemos hoje a oferta de credito era farta, fácil e extremamente tentadora. 

Empresas de credito pipocavam em todas as esquinas com taxas e parcelamentos cada vez maiores. Neste período muitas pessoas utilizaram essa opção de forma errada e agindo por impulso buscaram essa forma de se capitalizar para a compra de bens de consumo ou para pagamento de dividas sem ao menos “fazer contas” se a manobra valeria à pena.

Com o aumento dos empréstimos e ofertas de credito conseqüentemente aumentou vertiginosamente a quantidade de pessoas com seus nomes inclusos em órgãos de proteção ao credito como: SPS e SERASA, pelo não pagamento dos seus compromissos.

No segundo momento (durante crise) a oferta de credito ficou infinitamente menor e com taxas muitas vezes proibitivas para a realização dos empréstimos. Com isso algumas gorduras no orçamento pessoal tiveram de ser cortadas, gerando assim um grande desconforto em quem não tinha o hábito de planejar suas finanças.

Controlar para ter liberdade.

Neste contexto aparentemente complicado para qualquer pessoa que pense em controlar suas finanças é que devemos pensar o quanto ganharemos controlando nossos desejos, atitudes e sonhos.

·         Controlar seus desejos é importante, pois são eles que acabam minando todo o planejamento que foi feito em relação aos seus gastos mensais.

·         Controlar suas atitudes, para que seus desejos não sejam materializados sem que os mesmos estejam no planejamento que foi feito por você mesmo.

·         Controlar seus sonhos, para que eles não sejam algo tão impossível que a sua busca acabe dificultado e desestruturando sua vida como um todo.

Ter a consciência que uma pessoa só pode ser livre financeiramente por meio do controle inteligente de suas finanças é o primeiro passo para sua felicidade econômica.

Buscando a Felicidade Econômica.

O controle dos gastos deve acontecer de forma distinta para os 4 tipos de Líder Investidor (líder empresarial que sabe a importância de controlar suas finanças e investir parte do seus rendimentos). Cada nível mostra o grau de comprometimento com o planejamento dos seus ganhos.

 Acompanhe a Matriz das Finanças: 

Ter a Felicidade Econômica é algo que requer planejamento e disciplina. Planejamento para saber onde você vai estar daqui a 6 meses ou 5 anos e muita disciplina para manter o “barco no rumo certo”.

Disciplina não é escravidão

Quando falo de disciplina para seguir o que você mesmo planejou em seu Planejamento Orçamentário, não quero dizer que você nunca mais ira sair para jantar com seus filhos ou esposa, que nunca mais vai comprar uma camisa nova ou um acessório para o carro. O devemos entender são as conseqüências que uma compra não planejada pode trazer para seu orçamento, principalmente se esse orçamento for um orçamento apertado, sem muitas sobras. Sempre que for planejar seus gastos mensais separe uma q

uantia fixa e referente a um percentual dos seus ganhos. Dessa forma os seus gastos com diversão e outras estripulias, que antes ficavam fora do orçamento, estarão previstas de forma planejada e organizada.

 O que costuma matar o planejamento orçamentário de 10 em cada 10 líderes são duas coisas:

·         Imprevistos: Situações que acontecem alheias a sua influencia. Exemplo: Quebra da bomba de combustível do seu carro.

·         Gastos Impulsivos: Desembolso que acontece normalmente com aquele sentimento “do Pobre” como vimos na Matriz das Finanças. Esse sentimento normalmente vem acompanhado das seguintes frases mentais: “Trabalhei o mês todo e eu mereço essa blusa nova”, ou então, “Vou gastar só mais isso e nem vai fazer falta no orçamento”, ou ainda, “Já estou ferrado mesmo, vou mais é comprar”.


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