Ordem do dia.
Benjamin Franklin
Tarantino esta voltando.
Novo filme do Tarantino chegando em agosto desse ano. Brad Pitt esta no elenco e interpretar um capitão nazista que tem como missão matar o maior numero de judeus. Muiiito sangue a vista. Te vejo nos cinemas... bom isso se o filme não cair na rede antes... dai, viva o download.
Social Midias. It's cool.
As utilizações de mídias sociais estão mudando a forma como as marcas vão interagir com seus consumidores. Nunca ouve uma forma tão dinâmica de comunicação como blogs, ourkut, youtube, twitter e outros. Alem de informações as mídias levam algo violentamente crucial para o processo decisório de uma compra: a opinião de quem escreve.
Dias atrás escrevi sobre o Supermercado Comper, falei sobre a falta de cuidado com o cliente em relação a mudança de um papel para embalar mussarela. A magia da mídia social é isso. Agilidade nas opiniões. A propaganda boca-a-boca foi negligenciada durante muito tempo e a tendência mostra que o que vai sobrar é somente o boca-a-boca. Veja o vídeo abaixo e saiba mais sobre o tema: 5 papas feras do mkt brazuca discutindo o tema. Deixa eu continuar vendo o vídeo, dei uma parada só para escrever esse texto.
Sua empresa ainda acha que Orkut, blog, twitter é coisa banal? O tempo vai mostrar quem esta certo.
Debate - Uso de mídias sociais na publicidade from iThink on Vimeo.
Varejo na favela.
Há algum tempo que venho falando sobre uma tendência que esta começando a acontecer com o varejo mundial: a regionalização das compras.
Cada vez mais os negócios vão ser realizados com pessoas das próprias comunidades. Cada vez mais as pessoas vão consumir produtos e serviços de empresas que estejam próximas de suas residências. As Casas Bahia estão percebendo isso.
O que eles pretendem com isso? 2.0
Por que uma rede de Supermercados com um bom tempo estrada resolve mudar a embalagem para armazenamento de frios (presunto, queijo, mortadela) que os clientes levam para casa? O gerente de compras não se tocou que PAPEL molha quando colocado em contato com um material mais úmido (ex: presunto, queijo, mortadela). Onde esta o Gerente de Atendimento da rede... haaa eles não tem. Opss.
Acho melhor mudar o assunto e comer uma mussarela com papel. Aceita?
Uma delicia.. hummmm.
O que eles pretendem com isso?
Eu abri a ostra. Você pode fazer o mesmo.
E você sem fazer nada de novo.
TED é um evento fantástico que abre espaço para gênios contemporâneos que façam coisas inovadoras e fantásticas pelo planeta. Esse ano um dos premiados foi o maestro José Antonio Abreu da Venezuela, que tirou a molecada da favela e os transformou em fantásticos músicos clássicos. Vale a pena ver o vídeo e preparasse para se emocionar.
Ai fica a pergunta: O que você esta fazendo pelo planeta ou pela sociedade?
Pense nisso e faça algo urgente !!!
Matando o babaca da sua empresa !!!
O professor Robert Sutton, de 53 anos, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, não tem pudor de dizer claramente o que pensa. Mesmo que precise usar palavrões para se fazer entender. Uma prova disso é o título que escolheu para seu novo livro - The no Asshole Rule(A Regra de não Aceitar Babacas), lançado no mercado americano em fevereiro e ainda não disponível no país.
No livro, Sutton mostra da forma mais direta possível o que devemos fazer para sobreviver num ambiente de trabalho dirigido por chefes brutais. Segundo ele, os babacas custam caro às empresas. Diminuem a capacidade das equipes de inovar, não sabem manter os talentos e ainda podem levar as organizações a pagar indenizações por processos de assédio moral. Para sobreviver a chefes assim, ele recomenda distanciamento emocional e o cultivo da indiferença.
Por causa do uso da palavra asshole (traduzido para o bom Inglês de Cuiabá = Cuzão), da qual Sutton não quis abrir mão, a Harvard Business School Press, editora ligada à tradicional escola de administração da Universidade Harvard, recusou-se a publicar o livro. Lançado pela Warner Business Books, tornou-se rapidamente um best-seller no mercado americano. Ainda em junho, o livro será lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, que optou por adotar o título Chega de Babaquice!. Ele diz que as pessoas costumam buscar sinônimos: arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas afirma que a palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.
ÉPOCA - Por que o senhor decidiu colocar a palavra babaca no título?
Robert Sutton - (Risos.) Primeiro, porque chama a atenção. Depois, porque todo mundo sabe seu significado. Todo mundo trabalha ou trabalhou com um babaca no escritório. Além disso, é uma palavra que não tem sinônimo. Quando encontro uma pessoa grosseira, que humilha os outros, um tirano, logo penso: que babaca! É uma palavra precisa para definir pessoas que costumam destruir os colegas de trabalho. Nas empresas, os funcionários costumam usar termos mais educados. Dizem que os babacas são arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas isso é pouco. A palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.
ÉPOCA - E o que é, exatamente, um babaca?
Sutton - É aquela pessoa que grita, humilha os subordinados, diz que o que o funcionário faz sempre é ruim ou está errado. Geralmente, faz isso na frente dos outros. Outra atitude comum dos babacas é ignorar a presença dos subordinados. Passa por eles e não os cumprimenta. Simplesmente finge que eles não existem. É aquela pessoa que humilha os outros com freqüência. Faz com que as pessoas se sintam oprimidas e sem energia. São intimidadores e, às vezes, não precisam usar as palavras para intimidar. Fazem isso apenas com olhares e atitudes. É diferente da pessoa que está num dia ruim e tem um acesso de raiva. O babaca tem essas atitudes com freqüência. Eles costumam ocupar cargos de chefia e exercitam a crueldade com subordinados. É muito difícil encontrar um babaca que não tenha poder.
ÉPOCA - Sua tese reforça a idéia de que, quanto mais babaca a pessoa é, mais facilidade ela tem de ter sucesso na carreira…
Sutton - Existem alguns mitos em torno dos babacas. Por eles serem estúpidos com as outras pessoas, passam a imagem de que têm autoridade, competência. Segundo alguns estudos realizados nos Estados Unidos, a agressividade é, muitas vezes, entendida como sinal de competência. Mas os babacas são ruins para as empresas. Fazem mal aos outros funcionários, a eles próprios e ao negócio.
ÉPOCA - Como eles fazem isso?
Sutton - Tiram energia e motivação dos times que comandam. Seus funcionários ficam doentes, estressados e deprimidos. Fazem mal a si mesmos porque, em geral, sofrem retrocessos na carreira e humilhações. Além disso, os babacas aumentam a taxa de absenteísmo, distração, dispersão e a rotatividade de funcionários. Isso se reflete no resultado. Desmotivados, os funcionários também deixam de ter idéias, de inovar e de ser criativos. Os babacas ainda trazem custos legais para as empresas. Em países como o Reino Unido, os funcionários estão entrando com processos na Justiça contra as empresas. Eles alegam ter sofrido humilhação no trabalho. E as indenizações que recebem são altas.
ÉPOCA - Mas os babacas são tão antigos quanto a humanidade. Por que agora se deseja exterminá-los das empresas?
Sutton - Hoje, o diferencial competitivo são as pessoas. As empresas estão brigando muito para ter e manter as melhores pessoas. Quando as melhores pessoas encontram babacas na chefia, mudam de emprego. As empresas não podem deixar seus funcionários agir como bem entenderem, se quiserem manter seus talentos. Precisam deles para competir no mercado. Nunca o capital humano foi tão valorizado como nos dias de hoje.
ÉPOCA - O senhor acredita que as pessoas nascem babacas ou se tornam babacas ao longo da vida?
Sutton - Existem fatores biológicos no comportamento de um babaca. Todo mundo conhece histórias de crianças que são babaquinhas quando ainda estão na escola. Mas o ambiente pode estimular esse tipo de comportamento. Nas empresas, as pessoas costumam imitar o comportamento do líder. Se o líder da empresa é um babaca e, ao mesmo tempo, é um modelo, uma referência de sucesso, as pessoas vão começar a agir como ele. Nos Estados Unidos, somos adeptos do clichê de que ganhar é o que importa e o segundo lugar é dos perdedores. E, quanto mais a pessoa ganha, mais nojenta ela pode ser. Nesses casos, a babaquice é tolerada. As pessoas costumam dizer: nossa, ele é extraordinário, e isso justifica a babaquice. Por isso, quanto maior for a obsessão por resultados numa empresa, mais ela estimula comportamentos babacas.
ÉPOCA - O senhor pode dar um exemplo de uma empresa de sucesso que não estimule a babaquice?
Sutton - Existem várias. O Google é uma delas. Shona Brown, a vice-presidente de operações e negócios do Google, me contou a respeito de uma regra que é estabelecida na empresa: é proibido ser mau. Ela diz que no Google é simplesmente ineficiente ser um babaca. Pessoas que têm esse comportamento não são promovidas e têm problemas nas avaliações de desempenho. É claro que existem babacas no Google, mas eles não são valorizados pela empresa. Ann Rhoades, que fundou o departamento de recursos humanos da JetBlue Airlines (empresa de aviação americana), me disse que se comportar como um babaca com funcionários, clientes e fornecedores era a principal razão das demissões durante o primeiro ano de empresa. Lá, como no Google, as atitudes eram levadas em conta na avaliação dos funcionários. Ann também trabalhou na Southwest Airlines. Ela dizia que na Southwest sempre foi claro que as pessoas são contratadas e demitidas por suas atitudes. As empresas que querem diminuir a incidência de babacas em seus quadros devem incluir em suas avaliações de desempenho o tratamento que o funcionário dá aos colegas, clientes e fornecedores.
ÉPOCA - Qual a melhor maneira de lidar com um chefe babaca?
Sutton - Ficar longe dele. Mudar de emprego é o melhor caminho. Nem sempre isso é possível. Para suportar um babaca, a primeira coisa que as pessoas devem fazer é mudar a maneira como vêem o trabalho. A principal reação de quem tem um chefe babaca é se colocar no papel de vítima. As pessoas reclamam, ficam pessimistas. Isso é ruim. Estudos mostram que a melhor maneira de amenizar o impacto dos babacas é trocar de perspectiva. Somos muito mais capazes de tolerar os abusos quando encaramos a situação como temporária. É preciso ser um pouco otimista e ao mesmo tempo estar preparado para o pior. As pessoas também não devem depositar a mesma energia que depositam quando as coisas vão bem no trabalho. Por que têm de colocar suas emoções num trabalho que só tira energia delas? A melhor maneira de agir nesse momento, e esse é o meu conselho predileto para quem está nessa situação, é agir com distanciamento emocional e com indiferença. Outro ponto importante é valorizar pequenas vitórias. Isso pode trazer forças e ajuda a combater a sensação de abandono. Diminuir a exposição também pode ajudar. As pessoas só devem falar com os babacas quando for realmente necessário. Devem procurar marcar reuniões curtas e em particular. Formar uma rede de vítimas desses babacas, compartilhar as histórias, também ajuda. É uma forma de ter apoio emocional.
ÉPOCA - Em seu livro, o senhor diz que Steve Jobs, fundador da Apple, é um babaca notório. Por quê?
Sutton - O Steve Jobs tem fases em que age como um babaca. Ele não é sempre babaca. Em 2003, por exemplo, a revista Wired reuniu 1.300 ex-funcionários da Apple. O principal assunto eram as broncas e os acessos de raiva de Jobs. Uma funcionária disse que cada um tem a própria história de babaquice de Jobs. Um ex-executivo da Apple me contou sobre um desses acessos de raiva. Ele me disse que uma vez Jobs começou a gritar, chorar e fazer ameaças porque a cor das vans de uma de suas empresas não era exatamente a que ele tinha pedido. Outra história que ouvi é que uma vez Jobs ligou para Adam Osborne, então CEO da rival Osborne Computer Corp. A secretária de Osborne atendeu e disse que ele não estava. Perguntou se Jobs queria deixar um recado. Ele disse: “Sim, quero. Diga a Osborne que ele é um babaca. E mais uma coisa. Ouvi dizer que Osborne tem curiosidade pelos Macintoshs (linha de microcomputadores fabricada pela Apple). Diga a ele que os Macintoshs são tão bons que é provável que ele compre alguns para os filhos dele assim que tirar sua empresa do mercado”. Mas há também quem diga que Jobs não é babaca.
ÉPOCA - Os babacas não têm qualidades?
Sutton - Eu não gosto de falar isso, mas preciso reconhecer que eles têm alguns pontos positivos. São bons competidores, sabem brigar e intimidar inimigos, extrair resultados de equipes de baixo desempenho.
ÉPOCA - Você é um babaca?
Sutton - O quê? Eu? (risos) Às vezes. Acho que já fui um babaca algumas vezes em minha vida. Todos estamos sujeitos a ser babacas de vez em quando.
ÉPOCA - Os babacas estão em todos os lugares. Podem ser colegas de trabalho, amigos, parentes. Podemos aplicar essas dicas de como lidar com eles em outras esferas da vida?
Sua empresa tem obras de arte sem molduras?
Pegaram o Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo – para muitos, o maior – e o puseram tocando um Stradivarius de 1713 avaliado em mais de US$ 3 milhões no metrô de Washington, Estados Unidos. Só sete pessoas pararam para ouvi-lo e, em 45 minutos, jogaram-lhe a merreca de US$ 32 em contribuições (quando um ingresso de apresentação dele chega a ser disputado a tapa por US$ 1.000).
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
- Na sua empresa existe alguma pintura “tosca” com uma linda moldura?
- Na sua empresa exista alguma obra de arte sem moldura?
- Como você fará para colocar essa obra de arte em uma moldura?
Um novo brinquedinho!!!
A muito tempo não tinha a sensação de ter um brinquedinho novo nas mãos. Sabe aquela sensação de criança quando pega um estilingue novo, pois é... abaixo segue algumas fotos do Franklin Planner, ou Organizador de Rotinas e Metas da Franklin Covey. Genial !!! Quando um sujeito transforma algo simples como uma agenda em uma ferramenta para solucionar VÁRIOS problemas temos que prestar atenção. Essa agenda será utilizada no Evento 7 Hábitos para Gestores.
Abraços.
Ordem do Dia.
Quer conhecer filosofia sem blá-blá-blá ???
Ayn Rand é uma filosofa russa de uma inteligência extraordinária. Ela morreu a mais de 60 anos e deixou um legado de idéias que quase sempre colocam em cheque o papel do ser humano no mundo e de nossos valores e ética. Simplesmente genial. O vídeo abaixo é de um filme dos anos 50 baseado em um dos livros da Rand: A Nascente. Veja e passe para todos que você conhece. Ayn Rand simplesmente genial !!! Saiba qual o seu papel como ser humano e siga isso de forma intensa.
Nova Palestra
Acabei de criar uma palestra bem interessante sobre Planejamento Estratégico e sua execução. Motivei uma equipe ontem com essa palestra e o resultado foi explosivo. Vou posta-lá amanhã aqui no papodelider.
Podcast 2.0 - Tigre na Piscina
Ordem do dia.
WILL SMITH salvo pela publicidade - Sorte dele!!!
Acabei de postar minha opinião sobre pirataria em um blog sa empresa IG clique aqui e veja a matéria.
"Galera já escrevi sobre isso no meu blog e vamos lá a um resumo do que penso sobre isso (esse tema foi defendido por mim nos tempos de faculdade rsss).
Pirataria não tem volta!! Isso é fato e acabou.
O que vai salvar o salário do Will Smith é a PUBLICIDADE que estará nos filmes. Isso mesmo. O ideal é que a UNIVERSAL Picture, por exemplo, produza um filme com 15 patrocinadores fortes de segmentos diferentes e quando a produção estiver pronta o filme será disponibilizado de forma gratuita no PRÓPRIO SITE DA UNIVERSAL, que ganhara com publicidade no site dela também. Antes de poder baixar o filme em HD você teria que ver 3 ou 4 comerciais antes de entrar com seu login. Assim a pirataria perderia completamente a força. Pra que você compraria um filme pirata se pode baixá-lo na faixa em HD no site da empresa? O outro pulo do gato, seria com as TV's a cabo que receberiam os filmes de forma simultânea com a net. Também bancado pelos patrocinadores. Esta provado que cada vez mais as pessoas saem menos de casa, por motivos de segurança e comodidade (melhor ver homem-aranha 4 na minha lcd de 42 polegadas sentado no meu sofá usando meu top home theater e de cueca do que ir a um cinema).
A publicidade estará sempre no filme, não importa se ele é original ou pirata.
Não importa.
Buuuuttttt, por que isso não acontece?
Porque os empresário do setor cinematográficos são uns bundões que preferem manter preços altos e não entender as tendências de mercado. Os caras são artistas e não sabem nada de bussines. Nada!!!
Em pouco tempo não existira mais DIREITOS autorais. Você fez alguma coisa, criou alguma coisa... pronto.. caiu na rede é do mundo. Sou palestrante e sempre que termino minha palestra eu digo onde o PPT da apresentação esta para que todos possam baixar. Todos ficam felizes e dizendo que ninguém faz isso... ai eu vou além, falo que se eles quiserem podem pegar essa minha apresentação e ir para uma local onde eu não atue e dar o mesmo treinamento... conhecimento é isso. Não adianta tentar segurar é o mesmo caso da areia... quando mais aperta, mais sai. É bem por ai. Utopia e não querer ver que isso vai acontecer cada vez mais. Eu leio pelo menos 2 livros por mês, e a 2 anos que não compro nem um livro. Adoro musica mas não compro um CD a mais de 5 anos. Viva o download. Bom é mais ou menos isso... espero ter ajudado.
Abraços.
Para mais idéias infernais www.papodelider.blogspot.com "
TIGRE NA PISCINA
60 Anos da Tiger - Marca de tênis japonesa.
Índia anuncia laptop de 20 dolares!!!! "Chupa essa manga"
Nova Délhi - O governo indiano anunciou ontem seus planos de fabricar um computador portátil que custará somente US$ 20, e deve começar a ser produzido em seis meses. O laptop mais barato do mundo foi anunciado como parte de um programa educacional lançado na cidade de Tirupati. Os planos preveem que o custo do Sakshat, como foi batizado o computador, cairá para US$ 10, com sua produção em massa.
O anúncio foi recebido com ceticismo pela indústria de computadores. Muitos reclamaram da falta de um protótipo ou informações mais detalhadas sobre sua configuração. A máquina teria 2 gigabytes de memória, conexão de rede Ethernet e Wi-Fi (sem fio) e sistema operacional baseado no Linux, que pode ser usado sem custos.
“Quando os testes terminarem, os computadores serão oferecidos comercialmente”, disse o secretário de Educação Superior da Índia, R.P. Agrawal, à imprensa indiana. “Custará somente US$ 10. Se os pais quiserem dar um presente a seus filhos, poderão comprar facilmente esse produto.” O governo indiano investiu US$ 939 milhões para desenvolver o equipamento, mas não deu detalhes de como ele será tão barato. Também vem da Índia o carro mais barato do mundo. O Nano, da Tata, foi anunciado no começo do ano passado, e deve custar US$ 2,5 mil. O carro ainda não começou a ser vendido. As informações são de agências internacionais e do jornal O Estado de S. Paulo.
Para quem não sabe os melhores profissionais de TI do planeta são da Índia. Revolução a vista!!!