Os Sete Pecados Capitais de um Gestor
São sete os pecados capitais que se encontram nas gerências atuais e fazem com que as empresas se tornem menos competitivas. Estes seriam:
Quando um líder olha para o futuro e teme o incerto e o fracasso, da mesma forma que quando olha para o passado teme perde-lo e gosta de como a empresa está, ele está condenado ao continuísmo e à estagnação, pois está preso a idéias e valores antigos, não aceitando mudanças. Se para um líder inovar, mudar, diferenciar-se, explorar, avançar é um posicionamento desgastante, certamente o Temor está sendo o seu pior aliado.
Egoísmo
É com facilidade que se fala da necessidade do compromisso da equipe para o crescimento da empresa, porém é necessário descobrir o que faz com que uma pessoa se comprometa. É fácil pedir a membros da equipe que se comprometam com idéias e valores, porém muitas das vezes não conhecem seu significado, não participaram da formação da idéia e não sabem claramente como os resultados gerados o beneficiarão (profissional e pessoalmente).
Não pequem mais!!!
Ordem do Dia.
Inovação no seu negócio. Acorda e faça algo novo.
Desde o primeiro post neste blog que venho falando sobre a necessidade de ser inovador em nosso dia-a-dia. Porem, existem duas realidades tristemente diferentes: empresas buscam cada vez mais profissionais inovadores, mas quando os encontram e contratam, simplesmente podam suas assas como os antigos faziam com pequenas aves dentro de gaiolas. Muito triste.
Vivemos em uma era de plena transformação e vários empresários sentam suas bundas gordas em cima do seu patrimônio esperando que as coisas mudem.
- · Não vou investir em uma propaganda criativa;
- · Não vou investir tempo em montar uma estratégia diferente de tudo que já vimos para o comercial;
- · Não vou emocionar meus cliente com novos produtos;
- · Não vou fazer pesquisa de tendência, pois eles devem comprar o que tenho para vender.
Somente o tempo que o senhor da razão, vai dizer quem está certo, se esses empresários ou os loucos inovadores.
Abaixo vão alguns exemplos de inovação de empresas mostrando seus produtos para o mundo. Pense diferente. Pense fora da caixa. Lembre-se de quando era criança e tudo era possível.
Viva a inovação.
Pulando na Merda & Buscando seus sonhos.
O tema motivação nos dias de hoje esta de alguma forma banalizado. Mas o que poucos profissionais entendem é o que acontece quando você esta perto de alguém extremamente motivado. Perto de alguém que saiba perfeitamente o que deve fazer para alcançar seus sonhos. Sem que você perceba você acaba ajudando o motivado, trabalhando para ele... Motivação é sim um motivo para a ação, daí a palavra motivação. Você deve ter um motivo para agir. Um motivo claro e forte. Pulsante.
Experimente fazer o seguinte exercício. Pegue uma caneta e uma folha de papel. Feche seus olhos e imagina onde você estará dentro de 10 anos. Imagine uma cena rida de detalhes. Pense em seu trabalho, em sua família, amigos, filhos... Abra os olhos e escreva i que viu.
Pronto, você tem um motivo para agir. Um motivo para ação. Uma grande MOTIVAÇÃO.
Pense se o que você esta fazendo hoje o levará para onde você imaginou dentro de 10 anos.
Pense melhor... pense mais.
Pense no seu futuro e faça as coisas de modo diferente. Se entregue aos seus sonhos.
Veja o vídeo abaixo e boa semana !!!
Contaminado pela Motivação - www.papodelider.blogspot.com from wendellcarvalho on Vimeo.
Ordem do dia.
Uma guinada na sua liderança. Só depende de você.
Sempre escuto muitos lideres reclamando de suas equipes e da situação que se encontra em seus trabalhos. Mas o que cada líder esta fazendo efetivamente para mudar esse cenário? Como cada líder pretende tirar o coelho da cartola e iniciar algo grandioso junto do seu time? Em que momento você entende como o momento ideal para dar um basta no modelo de liderança da sua empresa?
Dia 21 de Maio vou realizar uma palestra chamada Liderança em Hollywood. Quero que essa palestra seja o marco zero para a guinada da sua liderança: Liderança pessoas (liderar a você mesmo) e Liderança publica (liderar outras pessoas).
Clique na imagem abaixo e entenda o que será abordado nessas duas horas que podem (se você tiver atitude) mudar a sua carreira.
- · Pare de dar desculpas;
- · Pare de culpar seus funcionários;
- · Pare de se esconder do não atingimento das metas;
- · Pare de proteger o vendedor que lhe da mais resultado;
- · Pare de pensar que manda quem pode obedece quem tem juízo.
- · Pare de dar desulpas que não tem tempo de buscar seu convite, nós entregamos ele na sua empresa.
Te vejo dia 21-05.
“Você pode comprar as mãos de um trabalhador, mas jamais
poderá comprar sua mente, sua alma e seu coração”
Stephen Covey
Palestra Liderança em Hollywood - SR Consultoria from wendellcarvalho on Vimeo.
Matem os Gerentes e treinem seu time.
"Há um ano eu contratei um desenvolvedor de software na India para fazer o meu trabalho. Eu paguei a ele 12 mil dólares para fazer o trabalho que me pagam 67 mil dólares para fazer. Ele está feliz em ter o trabalho. Eu estou feliz porque tenho que trabalhar apenas 90 minutos por dia (eu ainda tenho que participar de reuniões, e gastar alguns minutos por dia falando com o meu colega na India), o resto do meu tempo o meu chefe pensa que eu estou controlando algo. Eles estão felizes porque consegui reduzir os custos e por isso não questionam nada além disso. Agora eu estou pensando em conseguir um segundo trabalho e fazer a mesma coisa.",
de um post recente no fórum da BusinessWeek sobre o estado atual da gestão das empresas.
Quando li o post acima me perguntei: até quando as empresas vão pagar gerentes para controlar funcionários sem engajamento? Se um funcionário é engajado ele não necessita ser gerenciado. Não tem mistério. Gerentes estão se tornando peças obsoletas em um sistema onde cada vez mais quem vai gerenciar as pessoas engajadas são elas mesmas. Se o cara faz uma promessa para ele mesmo e diz: “Tenho que fazer 60 ligações diárias para clientes diferentes.” Ele sabe o que deve fazer e irá fazer. Ele se sente parte do todo. Ele sabe qual seu papel. Gerentes custam caro para as empresas que preferem aumentar o número de gerentes a treinar e motivar seus profissionais.
"Matem" seus gerentes e depois treinem e motivem seus profissionais.
Feedback é uma arte. Aqui vão algumas dicas.
O que é feedback?
É um presente que dou a alguém. Ao invés de julgar e criticar o outro, eu revelo as minhas percepções e reações ao comportamento dela, o que funciona ou não na nossa relação.
Quando sou eu quem recebe o feedback, procuro entender como sou visto pelo outro. A função do feedback é procurar entender como sou visto pelo outro. A função do feedback é aumentar a minha consciência e a percepção do outro, melhorar o nosso relacionamento e o desempenho conjunto.
Como dar feedback?
Em primeiro lugar, observo a minha intenção. Se não puder contribuir com o sucesso do outro, calo-me e evito julgá-lo ou fazer fofoca. Se puder contribuir:
- a) dirijo-me diretamente à pessoa nos olhos e chamo-a pelo nome;
- b) uso todos os elementos da minha percepção, de dados concretos à intuição;
- c) dizem que é melhor elogiar em público e criticar particularmente. Acho um pouco de manipulação, embora funcione. Penso que todo feedback deve ser dado particular.
E como receber feedback?
Durante o feedback, eu escuto atentamente, não replico, não retruco, nem justifico. Preocupações com o status podem preocupar a forma como escuto o feedback. Solicito esclarecimentos apenas para assegurar o meu completo entendimento. Ao final do feedback, agradeço o esforço e a contribuição do outro; e depois decido o que fazer com ele.
Durante o feedback, devo lembrar-me de que:
- a) é apenas a minha percepção (não a “verdade”), o feedback pode ser útil para mim também e as minhas atitudes e posturas podem interferir no processo;
- b) quem tem maior poder sobre o feedback é quem o recebe. Portanto, se eu decidir modificar-me a partir dele e, com isso, melhorar meu desempenho, o mérito é meu.
Posso ver alguém dar feedback a outro?
Apenas se for autorizado por ambos e se for útil para o processo, isto é, se ajudar a garantir maior objetividade e aproveitamento. Não falo, nem interfiro durante o feedback. Se o que a pessoa estiver ouvindo for positivo e a minha percepção for igual, eu posso reforçar se for apropriado. Se o feedback for difícil ou desagradável e a minha percepção coincidir, eu espero ficar a sós para colocar a minha percepção.
E quando o feedback que recebo coincide com a minha percepção?
Pode ser que eu esteja sendo transparente ou inverso, isto é, pode ser que eu esteja “vendendo” (consciente ou não), uma imagem para o outro. Neste caso, eu preciso checar qual é o meu ganho com isso e por que receio mostrar quem sou.
E se a percepção do outro não coincidir com a minha percepção?
Aplico a regra de 1%, isto é, 1% de chance de que ele seja verdadeiro e esteja trazendo uma informação nova (da qual eu não estava consciente). Mas, se o feedback me incomoda, aplico a regra de 10% de chance de que ele possa ter colocado um aspecto com o qual eu tenho dificuldade de lidar.
Os erros mais comuns do feedback
O feedback é o ponto crítico das avaliações formais de desempenho – e também um momento em que muitos líderes costumam escorregar.
O Centro para Liderança Criativa – organização americana voltada para a formação de executivos – apontou recentemente os erros mais comuns das conversas de feedback. Alguns exemplos:
O feedback tem ares de julgamento, quando deveria ser uma descrição de comportamentos. Isso acontece quando são usadas frases como "você deveria ser mais..." – que colocam o outro na defensiva.
A conversa é recheada de generalidades. A pessoa pode até gostar de ouvir "você é um bom líder" ou "gostei da forma como agiu naquela reunião", mas não vai entender por quê. O recado é: seja específico.
Os comentários são atribuídos a outras pessoas. Não fuja da responsabilidade dizendo "fulano acha que você" ou "as pessoas dizem". As observações precisam ser de quem dá o feedback.
Existe uma ameaça implícita. Perguntas como "afinal, você quer ter sucesso nesta empresa ou não?" Soam hostis e não funcionam.
O feedback é feito com perguntas, não com afirmações. Inquirições como "você acha que daqui pra frente poderia se dedicar mais?" costumam surtir pouco efeito.
A conversa é longa demais. Isso pode diminuir o impacto da mensagem e dar espaço a tentativa de resolver ali os problemas. Quem recebe o feedback precisa de algum tempo para absorver o recado e decidir.