Ordem do dia.

"Amas a vida? Então não desperdice o tempo, porque é disto que ela é feita."
Benjamin Franklin




Tarantino esta voltando.

Novo filme do Tarantino chegando em agosto desse ano. Brad Pitt esta no elenco e interpretar um capitão nazista que tem como missão matar o maior numero de judeus. Muiiito sangue a vista. Te vejo nos cinemas... bom isso se o filme não cair na rede antes... dai, viva o download.




Social Midias. It's cool.

As utilizações de mídias sociais estão mudando a forma como as marcas vão interagir com seus consumidores. Nunca ouve uma forma tão dinâmica de comunicação como blogs, ourkut, youtube, twitter e outros. Alem de informações as mídias levam algo violentamente crucial para o processo decisório de uma compra: a opinião de quem escreve.

Dias atrás escrevi sobre o Supermercado Comper, falei sobre a falta de cuidado com o cliente em relação a mudança de um papel para embalar mussarela. A magia da mídia social é isso. Agilidade nas opiniões. A propaganda boca-a-boca foi negligenciada durante muito tempo e a tendência mostra que o que vai sobrar é somente o boca-a-boca. Veja o vídeo abaixo e saiba mais sobre o tema: 5 papas feras do mkt brazuca discutindo o tema. Deixa eu continuar vendo o vídeo, dei uma parada só para escrever esse texto.

Sua empresa ainda acha que Orkut, blog, twitter é coisa banal? O tempo vai mostrar quem esta certo.


Debate - Uso de mídias sociais na publicidade from iThink on Vimeo.




Gerenciamento de tempo é isso - Mais resultado e mais diversão. Genial !!!

Varejo na favela.

Há algum tempo que venho falando sobre uma tendência que esta começando a acontecer com o varejo mundial: a regionalização das compras.

Cada vez mais os negócios vão ser realizados com pessoas das próprias comunidades. Cada vez mais as pessoas vão consumir produtos e serviços de empresas que estejam próximas de suas residências. As Casas Bahia estão percebendo isso. 



O que eles pretendem com isso? 2.0

Por que uma rede de Supermercados com um bom tempo estrada resolve mudar a embalagem para armazenamento de frios (presunto, queijo, mortadela) que os clientes levam para casa? O gerente de compras não se tocou que PAPEL molha quando colocado em contato com um material mais úmido (ex: presunto, queijo, mortadela). Onde esta o Gerente de Atendimento da rede... haaa eles não tem. Opss.

Acho melhor mudar o assunto e comer uma mussarela com papel.  Aceita?

Uma delicia.. hummmm.




O que eles pretendem com isso?

Por que empresas que deveriam se portar como empresas de vanguarda ainda se mostram totalmente tradicionais e quadradas em suas comunicações?

Eu abri a ostra. Você pode fazer o mesmo.

Acabei de ler essa pérola do mestre Rubem Alves. Ler o texto abaixo é abrir a ostra. A opção é sua.

Escutatório

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.

Escutar é complicado e sutil. Diz o Alberto Caeiro que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma“. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Aí a gente que não é cego abre os olhos. Diante de nós, fora da cabeça, nos campos e matas, estão as árvores e as flores. Ver é colocar dentro da cabeça aquilo que existe fora. O cego não vê porque as janelas dele estão fechadas. O que está fora não consegue entrar. A ge
nte não é cego. As árvores e as flores entram. Mas - coitadinhas delas - entram e caem num mar de idéias. São misturadas nas palavras da filosofia que mora em nós. Perdem a sua simplicidade de existir. Ficam outras coisas. Então, o que vemos não são as árvores e as flores. Para se ver e preciso que a cabeça esteja vazia.

Faz muito tempo, nunca me esqueci. Eu ia de ônibus. Atrás, duas mulheres conversavam. Uma delas contava para a amiga os seus sofrimentos. (Contou-me uma amiga, nordestina, que o j
ogo que as mulheres do Nordeste gostam de fazer quando conversam umas com as outras é comparar sofrimentos. Quanto maior o sofrimento, mais bonitas são a mulher e a sua vida. Conversar é a arte de produzir-se literariamente como mulher de sofrimentos. Acho que foi lá que a ópera foi inventada. A alma é uma literatura. É nisso que se baseia a psicanálise...) Voltando ao ônibus. Falavam de sofrimentos. Uma delas contava do marido hospitalizado, dos médicos, dos exames complicados, das injeções na veia - a enfermeira nunca acertava -, dos vômitos e das urinas. Era um relato comovente de dor. Até que o relato chegou ao fim, esperando, evidentemente, o aplauso, a admiração, uma palavra de acolhimento na alma da outra que, supostamente, ouvia. Mas o que a sofredo
ra ouviu foi o seguinte: “Mas isso não é nada...“ A segunda iniciou, então, uma história de sofrimentos incompara
velmente mais terríveis e dignos de uma ópera que os sofrimentos da primeira.

Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma”.Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. No fundo somos todos iguais às duas mulheres do
 ônibus. Certo estava Lichtenberg - citado por Murilo Mendes: “Há quem não ouça até que lhe cortem as orelhas”.Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil da nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...

Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos, estimulado pela revolução de 64. Pastor protestante (não “evangélico“), foi trabalhar num programa educacional da Igreja Presbiteriana USA, voltado para minorias. Contou-me de sua experiência com os índios. As reuniões são estranhas. Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. (Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, como se estivessem orando. Não rezando. Reza é falatório para não ouvir. Orando. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas. Também para se tocar piano é preciso não ter filosofia nenhuma). Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito. Pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que julgava essenciais. Sendo dele, os pensamentos não são meus. São-me estranhos. Comida que é preciso digerir. Digerir leva tempo. É preciso tempo para entender o que o outro falou. Se falo logo a seguir são duas as possibilidades. Primeira: “Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava eu pensava nas coisas que eu iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado.“ Segunda: “Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.“ Em ambos os casos estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada. O longo silêncio quer dizer: “Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou”.E assim vai a reunião.

Há grupos religiosos cuja liturgia consiste de silêncio. Faz alguns anos passei uma semana num mosteiro na Suíça, Grand Champs. Eu e algumas outras pessoas ali estávamos para, juntos, escrever um livro. Era uma antiga fazenda. Velhas construções, não me esqueço da água no chafariz onde as pombas vinham beber. Havia uma disciplina de silêncio, não total, mas de uma fala mínima. O que me deu enorme prazer às refeições. Não tinha a obrigação de manter uma conversa com meus vizinhos de mesa. Podia comer pensando na comida. Também para comer é preciso não ter filosofia. Não ter obrigação de falar é uma felicidade. Mas logo fui informado de que parte da disciplina do mosteiro era participar da liturgia três vezes por dia: às 7 da manhã, ao meio-dia e às 6 da tarde. Estremeci de medo. Mas obedeci. O lugar sagrado era um velho celeiro, todo de madeira, teto muito alto. Escuro. Haviam aberto buracos na madeira, ali colocando vidros de várias cores. Era uma atmosfera de luz mortiça, iluminado por algumas velas sobre o altar, uma mesa simples com um ícone oriental de Cristo. Uns poucos bancos arranjados em “U“ definiam um amplo espaço vazio, no centro, onde quem quisesse podia se assentar numa almofada, sobre um tapete. Cheguei alguns minutos antes da hora marcada. Era um grande silêncio. Muito frio, nuvens escuras cobriam o céu e corriam, levadas por um vento impetuoso que descia dos Alpes. A força do vento era tanta que o velho celeiro torcia e rangia, como se fosse um navio de madeira num mar agitado. O vento batia nas macieiras nuas do pomar e o barulho era como o de ondas que se quebram. Estranhei. Os suíços são sempre pontuais. A liturgia não começava. E ninguém tomava providências. Todos continuavam do mesmo jeito, sem nada fazer. Ninguém que se levantasse para dizer: “Meus irmãos, vamos cantar o hino...“ Cinco minutos, dez, quinze. Só depois de vinte minutos é que eu, estúpido, percebi que tudo já se iniciara vinte minutos antes. As pessoas estavam lá para se alimentar de silêncio. E eu comecei a me alimentar de silêncio também. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos. E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. Eu comecei a ouvir. Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras. E música, melodia que não havia e que quando ouvida nos faz chorar. A música acontece no silêncio. É preciso que todos os ruídos cessem. No silêncio, abrem-se as portas de um mundo encantado que mora em nós - como no poema de Mallarmé, A catedral submersa, que Debussy musicou. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Me veio agora a idéia de que, talvez, essa seja a essência da experiência religiosa - quando ficamos mudos, sem fala. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar. Para mim Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também. Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto... (O amor que acende a lua, pág. 65.). 

Rubem Alves http://www.rubemalves.cocutatorio.htm

Parabéns por ter aberto a ostra. Passe a pérola para frente.

Mais uma da NIKE - Supense é tudo.

E você sem fazer nada de novo.

TED é um evento fantástico que abre espaço para gênios contemporâneos que façam coisas inovadoras e fantásticas pelo planeta. Esse ano um dos premiados foi o maestro José Antonio Abreu da Venezuela, que tirou a molecada da favela e os transformou em fantásticos músicos clássicos. Vale a pena ver o vídeo e preparasse para se emocionar.

Ai fica a pergunta: O que você esta fazendo pelo planeta ou pela sociedade?

Pense nisso e faça algo urgente !!!


Grandes pensadores frases geniais.

Matando o babaca da sua empresa !!!

O professor Robert Sutton, de 53 anos, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, não tem pudor de dizer claramente o que pensa. Mesmo que precise usar palavrões para se fazer entender. Uma prova disso é o título que escolheu para seu novo livro - The no Asshole Rule(A Regra de não Aceitar Babacas), lançado no mercado americano em fevereiro e ainda não disponível no país.

No livro, Sutton mostra da forma mais direta possível o que devemos fazer para sobreviver num ambiente de trabalho dirigido por chefes brutais. Segundo ele, os babacas custam caro às empresas. Diminuem a capacidade das equipes de inovar, não sabem manter os talentos e ainda podem levar as organizações a pagar indenizações por processos de assédio moral. Para sobreviver a chefes assim, ele recomenda distanciamento emocional e o cultivo da indiferença.

Por causa do uso da palavra asshole (traduzido para o bom Inglês de Cuiabá = Cuzão), da qual Sutton não quis abrir mão, a Harvard Business School Press, editora ligada à tradicional escola de administração da Universidade Harvard, recusou-se a publicar o livro. Lançado pela Warner Business Books, tornou-se rapidamente um best-seller no mercado americano. Ainda em junho, o livro será lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, que optou por adotar o título Chega de Babaquice!. Ele diz que as pessoas costumam buscar sinônimos: arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas afirma que a palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.

ÉPOCA - Por que o senhor decidiu colocar a palavra babaca no título?

Robert Sutton - (Risos.) Primeiro, porque chama a atenção. Depois, porque todo mundo sabe seu significado. Todo mundo trabalha ou trabalhou com um babaca no escritório. Além disso, é uma palavra que não tem sinônimo. Quando encontro uma pessoa grosseira, que humilha os outros, um tirano, logo penso: que babaca! É uma palavra precisa para definir pessoas que costumam destruir os colegas de trabalho. Nas empresas, os funcionários costumam usar termos mais educados. Dizem que os babacas são arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas isso é pouco. A palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.

ÉPOCA - E o que é, exatamente, um babaca?

Sutton - É aquela pessoa que grita, humilha os subordinados, diz que o que o funcionário faz sempre é ruim ou está errado. Geralmente, faz isso na frente dos outros. Outra atitude comum dos babacas é ignorar a presença dos subordinados. Passa por eles e não os cumprimenta. Simplesmente finge que eles não existem. É aquela pessoa que humilha os outros com freqüência. Faz com que as pessoas se sintam oprimidas e sem energia. São intimidadores e, às vezes, não precisam usar as palavras para intimidar. Fazem isso apenas com olhares e atitudes. É diferente da pessoa que está num dia ruim e tem um acesso de raiva. O babaca tem essas atitudes com freqüência. Eles costumam ocupar cargos de chefia e exercitam a crueldade com subordinados. É muito difícil encontrar um babaca que não tenha poder.

ÉPOCA - Sua tese reforça a idéia de que, quanto mais babaca a pessoa é, mais facilidade ela tem de ter sucesso na carreira…

Sutton - Existem alguns mitos em torno dos babacas. Por eles serem estúpidos com as outras pessoas, passam a imagem de que têm autoridade, competência. Segundo alguns estudos realizados nos Estados Unidos, a agressividade é, muitas vezes, entendida como sinal de competência. Mas os babacas são ruins para as empresas. Fazem mal aos outros funcionários, a eles próprios e ao negócio.

ÉPOCA - Como eles fazem isso?

Sutton - Tiram energia e motivação dos times que comandam. Seus funcionários ficam doentes, estressados e deprimidos. Fazem mal a si mesmos porque, em geral, sofrem retrocessos na carreira e humilhações. Além disso, os babacas aumentam a taxa de absenteísmo, distração, dispersão e a rotatividade de funcionários. Isso se reflete no resultado. Desmotivados, os funcionários também deixam de ter idéias, de inovar e de ser criativos. Os babacas ainda trazem custos legais para as empresas. Em países como o Reino Unido, os funcionários estão entrando com processos na Justiça contra as empresas. Eles alegam ter sofrido humilhação no trabalho. E as indenizações que recebem são altas.

ÉPOCA - Mas os babacas são tão antigos quanto a humanidade. Por que agora se deseja exterminá-los das empresas?

Sutton - Hoje, o diferencial competitivo são as pessoas. As empresas estão brigando muito para ter e manter as melhores pessoas. Quando as melhores pessoas encontram babacas na chefia, mudam de emprego. As empresas não podem deixar seus funcionários agir como bem entenderem, se quiserem manter seus talentos. Precisam deles para competir no mercado. Nunca o capital humano foi tão valorizado como nos dias de hoje.

ÉPOCA - O senhor acredita que as pessoas nascem babacas ou se tornam babacas ao longo da vida?

Sutton - Existem fatores biológicos no comportamento de um babaca. Todo mundo conhece histórias de crianças que são babaquinhas quando ainda estão na escola. Mas o ambiente pode estimular esse tipo de comportamento. Nas empresas, as pessoas costumam imitar o comportamento do líder. Se o líder da empresa é um babaca e, ao mesmo tempo, é um modelo, uma referência de sucesso, as pessoas vão começar a agir como ele. Nos Estados Unidos, somos adeptos do clichê de que ganhar é o que importa e o segundo lugar é dos perdedores. E, quanto mais a pessoa ganha, mais nojenta ela pode ser. Nesses casos, a babaquice é tolerada. As pessoas costumam dizer: nossa, ele é extraordinário, e isso justifica a babaquice. Por isso, quanto maior for a obsessão por resultados numa empresa, mais ela estimula comportamentos babacas.

ÉPOCA - O senhor pode dar um exemplo de uma empresa de sucesso que não estimule a babaquice?

Sutton - Existem várias. O Google é uma delas. Shona Brown, a vice-presidente de operações e negócios do Google, me contou a respeito de uma regra que é estabelecida na empresa: é proibido ser mau. Ela diz que no Google é simplesmente ineficiente ser um babaca. Pessoas que têm esse comportamento não são promovidas e têm problemas nas avaliações de desempenho. É claro que existem babacas no Google, mas eles não são valorizados pela empresa. Ann Rhoades, que fundou o departamento de recursos humanos da JetBlue Airlines (empresa de aviação americana), me disse que se comportar como um babaca com funcionários, clientes e fornecedores era a principal razão das demissões durante o primeiro ano de empresa. Lá, como no Google, as atitudes eram levadas em conta na avaliação dos funcionários. Ann também trabalhou na Southwest Airlines. Ela dizia que na Southwest sempre foi claro que as pessoas são contratadas e demitidas por suas atitudes. As empresas que querem diminuir a incidência de babacas em seus quadros devem incluir em suas avaliações de desempenho o tratamento que o funcionário dá aos colegas, clientes e fornecedores.

ÉPOCA - Qual a melhor maneira de lidar com um chefe babaca?

Sutton - Ficar longe dele. Mudar de emprego é o melhor caminho. Nem sempre isso é possível. Para suportar um babaca, a primeira coisa que as pessoas devem fazer é mudar a maneira como vêem o trabalho. A principal reação de quem tem um chefe babaca é se colocar no papel de vítima. As pessoas reclamam, ficam pessimistas. Isso é ruim. Estudos mostram que a melhor maneira de amenizar o impacto dos babacas é trocar de perspectiva. Somos muito mais capazes de tolerar os abusos quando encaramos a situação como temporária. É preciso ser um pouco otimista e ao mesmo tempo estar preparado para o pior. As pessoas também não devem depositar a mesma energia que depositam quando as coisas vão bem no trabalho. Por que têm de colocar suas emoções num trabalho que só tira energia delas? A melhor maneira de agir nesse momento, e esse é o meu conselho predileto para quem está nessa situação, é agir com distanciamento emocional e com indiferença. Outro ponto importante é valorizar pequenas vitórias. Isso pode trazer forças e ajuda a combater a sensação de abandono. Diminuir a exposição também pode ajudar. As pessoas só devem falar com os babacas quando for realmente necessário. Devem procurar marcar reuniões curtas e em particular. Formar uma rede de vítimas desses babacas, compartilhar as histórias, também ajuda. É uma forma de ter apoio emocional.

ÉPOCA - Em seu livro, o senhor diz que Steve Jobs, fundador da Apple, é um babaca notório. Por quê?

Sutton - O Steve Jobs tem fases em que age como um babaca. Ele não é sempre babaca. Em 2003, por exemplo, a revista Wired reuniu 1.300 ex-funcionários da Apple. O principal assunto eram as broncas e os acessos de raiva de Jobs. Uma funcionária disse que cada um tem a própria história de babaquice de Jobs. Um ex-executivo da Apple me contou sobre um desses acessos de raiva. Ele me disse que uma vez Jobs começou a gritar, chorar e fazer ameaças porque a cor das vans de uma de suas empresas não era exatamente a que ele tinha pedido. Outra história que ouvi é que uma vez Jobs ligou para Adam Osborne, então CEO da rival Osborne Computer Corp. A secretária de Osborne atendeu e disse que ele não estava. Perguntou se Jobs queria deixar um recado. Ele disse: “Sim, quero. Diga a Osborne que ele é um babaca. E mais uma coisa. Ouvi dizer que Osborne tem curiosidade pelos Macintoshs (linha de microcomputadores fabricada pela Apple). Diga a ele que os Macintoshs são tão bons que é provável que ele compre alguns para os filhos dele assim que tirar sua empresa do mercado”. Mas há também quem diga que Jobs não é babaca.

ÉPOCA - Os babacas não têm qualidades?

Sutton - Eu não gosto de falar isso, mas preciso reconhecer que eles têm alguns pontos positivos. São bons competidores, sabem brigar e intimidar inimigos, extrair resultados de equipes de baixo desempenho.

ÉPOCA - Você é um babaca?

Sutton - O quê? Eu? (risos) Às vezes. Acho que já fui um babaca algumas vezes em minha vida. Todos estamos sujeitos a ser babacas de vez em quando.

ÉPOCA - Os babacas estão em todos os lugares. Podem ser colegas de trabalho, amigos, parentes. Podemos aplicar essas dicas de como lidar com eles em outras esferas da vida?

Sutton - Recebi muitos e-mails depois do lançamento do livro perguntando a mesma coisa. Mas não sei… Se você brigar com um chefe babaca, nunca mais terá de vê-lo na vida. Com a família, é diferente. Outro ponto é que somos obrigados a conviver com os colegas de trabalho, gostando ou não deles. Não temos a mesma obrigação com os amigos.

Matéria da Revista Época.

Sua empresa tem obras de arte sem molduras?

Pegaram o Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo – para muitos, o maior – e o puseram tocando um Stradivarius de 1713 avaliado em mais de US$ 3 milhões no metrô de Washington, Estados Unidos. Só sete pessoas pararam para ouvi-lo e, em 45 minutos, jogaram-lhe a merreca de US$ 32 em contribuições (quando um ingresso de apresentação dele chega a ser disputado a tapa por US$ 1.000).  

A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.

 Pensando nisso tenho 3 perguntas:

  • Na sua empresa existe alguma pintura “tosca” com uma linda moldura?
  • Na sua empresa exista alguma obra de arte sem moldura?
  • Como você fará para colocar essa obra de arte em uma moldura?

 Pensem nisso...




Um novo brinquedinho!!!

A muito tempo não tinha a sensação de ter um brinquedinho novo nas mãos. Sabe aquela sensação de criança quando pega um estilingue novo, pois é... abaixo segue algumas fotos do Franklin Planner, ou Organizador de Rotinas e Metas da Franklin Covey. Genial !!!   Quando um sujeito transforma algo simples como uma agenda em uma ferramenta para solucionar VÁRIOS problemas temos que prestar atenção. Essa agenda será utilizada no Evento 7 Hábitos para Gestores.

Abraços.





Ordem do Dia.

"O talento é a capacidade de tomar cuidados infinitos"
(Oscar Wild)


Quer conhecer filosofia sem blá-blá-blá ???

Ayn Rand é uma filosofa russa de uma inteligência extraordinária. Ela morreu a mais de 60 anos e deixou um legado de idéias que quase sempre colocam em cheque o papel do ser humano no mundo e de nossos valores e ética. Simplesmente genial.  O vídeo abaixo é de um filme dos anos 50 baseado em um dos livros da Rand: A Nascente. Veja e passe para todos que você conhece. Ayn Rand simplesmente genial !!! Saiba qual o seu papel como ser humano e siga isso de forma intensa. 


Entenda seu futuro e seja feliz.

Nova Palestra

Acabei de criar uma palestra bem interessante sobre Planejamento Estratégico e sua execução. Motivei uma equipe ontem com essa palestra e o resultado foi explosivo. Vou posta-lá amanhã aqui no papodelider.

 Abraços e vivam com paixão !!!

Podcast 2.0 - Tigre na Piscina

Sabe qual a segunda geração do podcast? 
PODCAST 2.0 idéias e imagens juntas em um só material !!!! Lembre-se que o canal visual é o que mais prende a atenção dos que recebem uma mensagem!!!
Podcast 2.0 !!!




Ordem do dia.


"Mudanças só acontecem com extremo prazer ou extrema dor"
(william shakespeare)

WILL SMITH salvo pela publicidade - Sorte dele!!!

Acabei de postar minha opinião sobre pirataria em um blog sa empresa IG clique aqui e veja a matéria.

"Galera já escrevi sobre isso no meu blog e vamos lá a um resumo do que penso sobre isso (esse tema foi defendido por mim nos tempos de faculdade rsss). 

Pirataria não tem volta!! Isso é fato e acabou. 

O que vai salvar o salário do Will Smith é a PUBLICIDADE que estará nos filmes. Isso mesmo. O ideal é que a UNIVERSAL Picture, por exemplo, produza um filme com 15 patrocinadores fortes de segmentos diferentes e quando a produção estiver pronta o filme será disponibilizado de forma gratuita no PRÓPRIO SITE DA UNIVERSAL, que ganhara com publicidade no site dela também. Antes de poder baixar o filme em HD você teria que ver 3 ou 4 comerciais antes de entrar com seu login. Assim a pirataria perderia completamente a força. Pra que você compraria um filme pirata se pode baixá-lo na faixa em HD no site da empresa? O outro pulo do gato, seria com as TV's a cabo que receberiam os filmes de forma simultânea com a net. Também bancado pelos patrocinadores. Esta provado que cada vez mais as pessoas saem menos de casa, por motivos de segurança e comodidade (melhor ver homem-aranha 4 na minha lcd de 42 polegadas sentado no meu sofá usando meu top home theater e de cueca do que ir a um cinema). 

A publicidade estará sempre no filme, não importa se ele é original ou pirata. 

Não importa. 

Buuuuttttt, por que isso não acontece?

Porque os empresário do setor cinematográficos são uns bundões que preferem manter preços altos e não entender as tendências de mercado. Os caras são artistas e não sabem nada de bussines. Nada!!!

Em pouco tempo não existira mais DIREITOS autorais. Você fez alguma coisa, criou alguma coisa... pronto.. caiu na rede é do mundo. Sou palestrante e sempre que termino minha palestra eu digo onde o PPT da apresentação esta para que todos possam baixar. Todos ficam felizes e dizendo que ninguém faz isso... ai eu vou além, falo que se eles quiserem podem pegar essa minha apresentação e ir para uma local onde eu não atue e dar o mesmo treinamento... conhecimento é isso. Não adianta tentar segurar é o mesmo caso da areia... quando mais aperta, mais sai. É bem por ai. Utopia e não querer ver que isso vai acontecer cada vez mais. Eu leio pelo menos 2 livros por mês, e a 2 anos que não compro nem um livro. Adoro musica mas não compro um CD a mais de 5 anos. Viva o download. Bom é mais ou menos isso... espero ter ajudado. 

Abraços. 

Para mais idéias infernais www.papodelider.blogspot.com  "

TIGRE NA PISCINA

60 Anos da Tiger - Marca de tênis japonesa.

A animação tem um ritmo ótimo, roteiro perfeito e animação top. Vale a pena ver.
Haaa parabéns pelos 60 anos. =)

Índia anuncia laptop de 20 dolares!!!! "Chupa essa manga"

Nova Délhi - O governo indiano anunciou ontem seus planos de fabricar um computador portátil que custará somente US$ 20, e deve começar a ser produzido em seis meses. O laptop mais barato do mundo foi anunciado como parte de um programa educacional lançado na cidade de Tirupati. Os planos preveem que o custo do Sakshat, como foi batizado o computador, cairá para US$ 10, com sua produção em massa.

O anúncio foi recebido com ceticismo pela indústria de computadores. Muitos reclamaram da falta de um protótipo ou informações mais detalhadas sobre sua configuração. A máquina teria 2 gigabytes de memória, conexão de rede Ethernet e Wi-Fi (sem fio) e sistema operacional baseado no Linux, que pode ser usado sem custos.

“Quando os testes terminarem, os computadores serão oferecidos comercialmente”, disse o secretário de Educação Superior da Índia, R.P. Agrawal, à imprensa indiana. “Custará somente US$ 10. Se os pais quiserem dar um presente a seus filhos, poderão comprar facilmente esse produto.” O governo indiano investiu US$ 939 milhões para desenvolver o equipamento, mas não deu detalhes de como ele será tão barato. Também vem da Índia o carro mais barato do mundo. O Nano, da Tata, foi anunciado no começo do ano passado, e deve custar US$ 2,5 mil. O carro ainda não começou a ser vendido. As informações são de agências internacionais e do jornal O Estado de S. Paulo.

Para quem não sabe os melhores profissionais de TI do planeta são da Índia. Revolução a vista!!!


Crise.

Marcos Miazzo achou essa perola ai em cima.

Eu sabia que você não escutava o cliente... sabiaaa!!!


A maioria dos especialistas concorda que a principal saída para vencer a falta de disposição das pessoas para o consumo é uma estratégia chamada 'customer centricity', que significa, em bom português, colocar o cliente no centro de tudo. Porém entre o discurso e a prática existe um imenso abismo. Para começo de conversa, está provado que as empresas não escutam seus clientes. Levantamento feito nos Estados Unidos com 500 CMOs (Chief Marketing Officer) de empresas importantes mostrou que apenas 1/3 dessas companhias se consideram realmente comprometidas em ouvir os consumidores. Tem mais – somente 16% desses chefões de marketing acompanham regularmente as queixas e comentários que recebem em seus websites.

Curiosamente, esses profissionais de marketing são os primeiros a reconhecer que a voz dos consumidores, amplificada pelas mídias digitais, tem uma influência muito grande nos seus resultados. A recomendação de um conhecido ou mesmo a avaliação de um produto ou serviço publicada na internet muitas vezes tem mais peso até do que a propaganda tradicional. Se eles mesmo assim dão tão pouca atenção aos desejos e necessidades dos consumidores é porque os tempos de vacas gordas nivelavam os bons e os maus profissonais. Agora, que a tempestade chegou, é a hora de ver quem é bom de marketing de verdade e quem ia só no embalo do vento a favor.

Se você conhecer alguem da Yamaha Brasil (leia abaixo post sobre a Yamaha) indique esse blog para eles. Acredito que poderemos ajudar em muito a construir um canal de comunicação empresa >> clientes.
Mas se você não conhece ninguem de lá, faça como eu, compre um boneco de vudu com o nome da empresa e manda ver.  =)



"Que gerente cretino - velhote antiquado"

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