Dilbert...

OS MAIORES DO HISTÓRIA, você concorda?

Quem é empresário ou trabalha no alto da hierarquia de alguma empresa com certeza tem alguém em quem se espelha. Geralmente é algum pioneiro do setor, mas às vezes é o seu pai ou um antigo chefe. É sempre bom ter um “modelo” na profissão, Sam Walton no varejo, Walt Disney no mercado do entretenimento, Henry Ford no automobilístico, Leo Burnett na propaganda. Mas é muito melhor se você tiver vários modelos. Veja os 10 dos maiores homens de negócios do mundo e tente extrair algo da história deles, a maioria foi pioneira na forma de pensar e agir, o que é fundamental nos negócios em qualquer época.

1.Henry Ford

Ao lado de nomes como Walt Disney, Thomas Watson e Bill gates, Henry Ford foi um dos homens mais inovadores da história. Não deve haver uma única pessoa no ramo dos negócios que não o conheça.

Ford fabricou um carro a preço mais acessível —graças ao seu avanço na linha de montagem—, pagava maiores salários, tinha alta produtividade e estava sempre a busca dos melhores mecânicos e engenheiros do país.

Maior feito: fazer as pessoas desejarem um carro.

Curiosidade: Henry era anti-semita.

2. J. P. Morgan

A maioria deve conhecer como o famoso banco de investimentos norte-americano. Mas quem foi John Pierpont Morgan? Ele foi provavelmente o maior investidor de todos os tempos e teve papel fundamental na indústria norte-americana. Morgan arranjou a fusão das 2 empresas que formaram a General Electric. Também negocious a fusão de outras empresas, principalmente no lucrativo ramo do aço.

Maior feito: salvar duas vezes os EUA da depressão econômica com dinheiro do próprio bolso. Ao todo, Morgan emprestou $65 milhões em ouro ao tesouro americano.

Curiosidade: Na época da Guerra Civil, Morgan comprava armas deterioradas por $3,50, as reformava e vendia pro exército por $22 cada.

3. Sam Walton

O fundador do império varejista Walmart possuia conceitos que podem parecer óbvios hoje em dia, só que 50 anos atrás não eles não eram tão óbvios assim. Walton levou um mercado de qualidade para os bairros, antes restritos aos pequenos mercados. Dentre várias outras pequenas inovações, Walton elaborou uma poderosa rede de distribuição que foi fundamental para a expansão da maior rede de varejo do mundo.

Maior feito: difundir o conceito de “preço baixo”, utilizado pela grande maioria dos supermercados no mundo todo.

Curiosidade: Sam Walton era um caipira durão, porém simples. Ele adorava cachorros e caminhonetes.

4. Alfred Sloan

Maior feito: Salvar a GM da falência com as suas inovações como: trabalhar o conceito de cada carro (e sua marca) como se fosse único e criar automóveis para diferentes tipos de pessoas. Sloan também leva crédito das mudanças anuais que ocorrem nos modelos dos carros a cada ano.

5. Lou Gerstner

Maior feito: Fazer a IBM lucrar $5.3 bilhões com a internet. Gerstner uniu unidades distantes e, com isso, aumentou o desempenho da companhia.

Curiosidade: Embora esteja aposentado, ainda é contratado da IBM, como consultor. Ganhando $2 milhões por ano até 2012, quando seu contrato vence.

6. John D. Rockefeller

Maior feito: Levantar um império petroleiro de $19 bilhões (valor atualizado), semelhante ao retratado no filme “Sangue Negro. Ainda no século XIX, Rockefeller usava táticas de hoje, pressionando, cortando gastos e comprando a concorrência.

7. Steve Jobs

Maior feito: Colocar a Apple de novo no jogo ao criar produtos como iPod e iPhone, que mudaram o mercado e a sociedade.

8. Jeff Bezos

Maior feito: Ensinar o mundo todo a vender pela internet através da Amazon.com. Bezos é conhecido pela sua audácia e propensão a jogadas de risco como dar Frete Grátis sacrificando parte da margem de lucros só pra aumentar market-share.

9. Andrew Carnegie

Carnegie é conhecido como o barão do aço e do ferro, mas diferente de muitos da época, Carnegie era mais humano e se tornou um grande filantropo. Ele inspirou um dos primeiros livros de auto-ajuda da história, Think and Grow Rich, que já vende mais de 30 milhões de cópias desde 1937.

Maior feito: Doar a maior parte da sua fortuna de $1 bilhão de dólares para promover a paz e a educação.

10. Bill Gates

Maior feito: Mudar para sempre o mundo da informática, criando o software mais usado do mundo.

O que achou desa lista? Quem ficou de fora e você acha que deveria ter entrado? Coloque os nomes de quem deveria ter entrado para essa lista. Deixe seu comentário ai em baixo... Quero saber sua opinião!!!!

Essa eu busquei aqui: http://www.pequenoguru.com.br/

Ordem do dia.

"As pessoas dependentes precisam das outras para conseguir o que desejam. As pessoas independentes conseguem obter o que desejam através de seu próprio esforço. As pessoas interdependentes combinam seus próprios esforços com os esforços dos outros para conseguir um resultado muito melhor."

Stephen Covey

A Síndrome de Donald e os padecimentos do faz-tudo

Nascido em 1934, nos estúdios Disney, e popularizado no traço de Carl Barks, o Pato Donald divertiu gerações, levantou discussões importantes sobre a vida familiar e definiu um padrão de comportamento do indivíduo em relação ao trabalho.
Donald é o típico faz-tudo. De vez em quando, ao lado do primo Peninha, atua como repórter no jornal A Patada. Noutras ocasiões, figura como ajudante nas aventuras de caça ao tesouro empreendidas por Tio Patinhas. Não raro, assume mais atividades, atacando até mesmo de super-herói, por meio de seu alter ego, o Superpato.
Pode-se dizer que Donald é versátil. No entanto, também é legítimo afirmar que seja um sujeito sem foco. Até mesmo na vida pessoal, parece um sujeito sem rumo. Desperdiça energia na infindável contenda com o vizinho Silva. Ao mesmo tempo, é incapaz de estabelecer uma relação sólida com a bela Margarida, frequentemente seduzida pelo sortudo e frívolo Gastão.
Na verdade, o irritado Donald é um pato antropomorfizado. Mistura características da simpática ave e dos seres humanos. Afinal, um pato faz de tudo. Nada, anda e voa. Mas realiza tudo isso sem muita qualidade.
Dependendo da espécie, pode nadar pior do que uma tartaruga, andar desajeitado como um gato perneta e voar tão estabanadamente quanto uma galinha.
Mas o que o ilustre habitante de Patópolis tem a ver com o universo das organizações e de seus gestores e colaboradores?
Simplesmente, tudo!
Em minhas andanças pelo Brasil e pelo mundo, topo frequentemente com pessoas versáteis que reclamam do destino. Fazem muito de tudo, mas seus negócios não prosperam. Outras reclamam que suas carreiras estão empacadas. Falta-lhes já entusiasmo, ao passo que sobra frustração...
Ora, depois de analisar essas histórias, muitas vezes descubro que esses indivíduos, alguns competentes e até talentosos, carecem de foco.
José não sabe se investe na fábrica de escovas de dentes, na criação de gado ou na carreira de ator. Maria não se decide entre a Fisioterapia, cujo curso concluiu há dois anos, a fabricação de doces caseiros e o emprego de vendedora na joalheria do shopping da região.
Curiosamente, a sociedade tende a valorizar esse tipo de multifuncionalidade. Essas pessoas são identificadas com trabalhadeiras e esforçadas.
Certamente que são, como milhões e milhões de brasileiros, praticantes da boa versão do jeitinho.
Muitas dessas experiências, no entanto, exibem ausência de foco. Maria poderia se tornar uma ótima fisioterapeuta, uma próspera empresária do setor alimentício ou uma gerente bem remunerada na joalheria. Infelizmente, não sabe o que quer e tem medo de decidir...
Primeiramente, a má notícia: Maria está acometida da Síndrome de Donald... (Você, caro leitor, não estará padecendo da mesma enfermidade?)
Agora, a boa nova: existe cura. E a terapia se divide basicamente em cinco atitudes.
  • 1. “Conhece-te a ti mesmo”, como sugeria o filósofo grego Sócrates. Descubra seus talentos e identifique seus sonhos.
  • 2. Depois, ofereça a si mesmo a indagação: o que desejo para mim e para o meu negócio?
  • 3. Analise o mercado e a conjuntura econômica e determine a viabilidade de seus planos.
  • 4. Procure descobrir seu diferencial em relação aos demais. Afinal, o que você faz muito bem? O que você faz bem que os outros não fazem?
  • 5. Defina um plano de voo. Estabeleça uma estratégia para trilhar o caminho entre o que você é e aquilo que pretende se tornar.
A receita é simples, mas exige dedicação. Avalie seu conhecimento da atividade escolhida, meça sua energia e verifique seus meios antes de fixar metas. Alcançar o sucesso dependerá de um bom inventário de suas competências e recursos.
Possivelmente, você encontrará falhas em sua formação. Verá que ainda não sabe tudo que deveria saber. Sinal de que precisa investir em reciclagem, treinamento e incremento de qualidade.
Essa regra vale tanto para quem pretende massagear melhor que a concorrência quanto para alguém que pretende lançar escovas de dentes inovadoras.
Poucos atributos no mundo dos negócios são tão importantes quanto o foco. Um empreendedor como o nosso José, que busca sucesso em três frentes simultâneas, tem tanta chance de triunfar quanto um astrônomo que, a bordo de um carro de montanha russa, tentar mirar seu telescópio em Saturno e decifrar os segredos de seus anéis.
Ter foco equivale a negar o Donald que temos dentro de nós. Ter foco equivale a abraçar um grande projeto de cada vez, dispensando a ele toda a energia necessária.
A partir de amanhã, coloque em prática esta lição. Guarde seu pato no armário e busque ajustar o foco de suas atividades. Afinal de contas, a teoria, na prática, funciona!

Por Carlos Alberto Júlio é presidente da Tecnisa e membro dos conselhos da HSM e da Camil Alimentos. E-mail: julio@carlosjulio.com.br.

Caixa de Pizza que vai salvar o planeta.

Eu vendo que é bom para você.


A SR Consultoria (empresa que trabalho) esta de mudança para uma sede muita maior que a atual. Podemos dizer que a sede nova é 5 vezes maior que a antiga. Estamos crescendo galera. Crescendo em meio a dita crise.. em um momento de crise é que devemos ser agressivos e investir em expansão.  

Mas o post de hoje não é especificamente sobre isso, o que acontece é que mais uma vez me encantei com o atendimento Show que uma atendente de padaria criou a meu redor. Hoje estava acompanhando a mudança para a sede nova quando vi uma charmosa padaria perto da sede nova. Vendo a quantidade de gente na padaria logo pensei, ou é briga ou a padaria é boa mesmo. 

Chegando mais perto descobri que era a segunda opção, pois ninguém estava brigando, ou melhor todos estavam “lutando”, mas cada um “lutando” com um tipo de bolo nas mãos.

De fora da padaria percebi que todos estavam rindo e conversando. Resolvi entrar.

Fui direto ao balcão e pedi um de pão de queijo e um café. A atendente do balcão abriu um sorriso enorme e perguntou por que eu não experimentava uma Broa de Milho. Pensei comigo mesmo: que diabos, não quero Broa de Milho, quero pão de queijo, mesmo porque nunca comi Broa de Milho. Respondi para ela que queria mesmo pão de queijo e o café. Ela olhou para mim e levantou um pequeno tecido xadrez que tampava uma pequena cesta de Broas de Milho, quentinhas sabe. Bem ali na minha frente. Eu sabia que se pegasse um pote de manteiga e passasse um pouquinho de manteiga dentro daquela Broa, a manteiga iria derreter de imediato. Permaneci fiel ao pão de queijo, mesmo babando feito cachorro loco pensando na Broa com manteiga. “Meu Deus, nunca comi a maldita Broa,  mas ela me parece tão incrível”, pensei.

A atendente estava criando todo um clima para que eu acabasse caindo na Broa e fugindo do pão de queijo, porque ela fez isso no momento eu ainda não sabia. Mas queria saber. Ela se virou sem falar nada e me trouxe o café. “Experimenta uma Broa enquanto busco o pão de queijo. Tenho certeza que você vai gostar. Sabe aquela Broa que a massa desmancha na boca? Pois é, essa Broa esta desse jeito”, ela disse.

Meu amigo quando ela voltou com o pão de queijo eu já tinha comido três Broas de Milho. Elas realmente estavam gostosas. Quando chegou com o pão de queijo, perguntei por que ela fez aquilo. Perguntei por que simplesmente não me trouxe o pão de queijo e o café. Ai ela respondeu: “Quando o senhor entrou eu falei com a Ana (companheira de balcão) que venderia 2 Broas para o senhor, pois elas são uma delicia quando consumidas quente. Ou seja, eu fiquei feliz por vender e você feliz por comer, né?” Balancei a cabeça em sinal de concordar, pois já estava me acabando no pão de queijo.

Só fui parar para pensar em tudo isso agora, quando sentei na minha mesa. Aquela menina não estava sendo comissionada para me fazer comer aquela Broa de Milho, ela simplesmente estava querendo que eu como cliente experimentasse algo bacana da sua empresa. Ela poderia ter deixado o pano ali, tampando as Broas, ela poderia ter me trazido o pão de queijo logo de cara, mas não ela teve um objetivo: me fazer experimentar algo novo. Ela queria provar para a amiga e para ela mesmo que ela tinha capacidade de fazer aquilo. Que podia fazer aquilo. Que seria muito bom para todos se aquilo fosse feito.

Pelas empresas que atendo sempre percebo que os funcionários são carentes deste tipo de pensamento e postura. A postura do fazer o que deve ser feito, por motivos simples: mostrar para ele mesmo que ele pode fazer; mostrar para o seu cliente que ele esta fazendo por que aquilo será bom para o cliente; mostrar para os companheiros que todos podem fazer o mesmo.

Espero que você tenha entendido que nosso papo foi sobre atitude no fazer, e não sobre Broa de milho com manteiga.   =)

Te vejo na padaria. Valeu.

Procurando Vendedores da forma correta.

Alguns gerentes de vendas (mediocres) procuram vendedores com anuncios em sites de RH ou com anuncios  em jornais, mas um consultor amigo meu, procura vendedores assim (esse texto foi escrito em seu blog):


Eu procuro por Vendedores VERDADEIRAMENTE Caçadores para trabalhar na ArmRebel.

O que é um Vendedor Caçador?

Um cara que no final da tarde tem que colocar esparadrapo no dedo para cobrir a bolha que fez por ter ficado o DIA INTEIRO ligando para clientes.

Requisitos:

- Experiência comprovada em CAÇAR clientes para vender produtos de tecnologia. 
- Incrível energia e força de vontade para ficar no telefone o dia inteiro, 5 dias por semanas, 21 dias por mês, 64 dias por trimestre na CAÇA de novos clientes. 
- Tudo isso, claro, com objetivo de marcar visitas, ir ao cliente, levantar oportunidades, apresentar propostas práticas e fechar negócios rapidamente.

Molengas, medícores, preguiçosos que inventam todo tipo de desculpas para não abordar clientes, e que tem vergonha de falar com energia no telefone não são bem vindos.

Interessados devem enviar e-mail diretamente para mim.

Que venham os VENCEDORES.   


(www.bizrevolution.com.br)


E ai, o que funciona melhor: anuncios tradicionais ou um anuncio verdadeiro como o escrito ai a cima?

Temos que  entender que a comunicação com os outros seres humanos deve ser cada vez mais direta e sem frirulas. Temos que nos comunicar verdadeiramente. Sem mentiras. Sem casualidades.



Ordem do Dia.



Google ajudando nas musicas grátis da China. O futuro esta chegando.

O Google fez acordos com 140 selos e gravadoras - incluindo as majors Warner, EMI, Universal e Sony - para oferecer downloads gratuitos de música na China. A noticia nem é tão nova assim, pois os chineses tem acesso a esse serviço desde 30 de março. Mas o que isso significa, exatamente? E o que poderá representar como modelo para a ação das gravadoras no resto mundo?

Na discussão sobre pirataria na internet, P2P e crise das gravadoras, frequentemente se esquece o porquê de milhões de pessoas baixarem música gratuita: não é (apenas) por ser gratuita, mas principalmente pela conveniência. É por estar a um clique de distância, mais fácil do que sair de casa e ir até a loja da esquina, mais rápido do que encomendar na Amazon e esperar - que sejam - 48 horas para ter o que se quer. O Google percebeu que, se alguém vai prover essa conveniência, que seja ele e não o Pirate Bay (ou se equivalente chinês). É uma tentativa de tomar da mão dos piratas o mercado que eles ajudaram a criar. E também de chegar ao 1º lugar no ranking de tráfego na internet chinesa, hoje em dia nas mãos do local Baidu.

Assista abaixo a uma reportagem da CNN sobre a ação do Google. Nela, o analista de web Duncan Clark opina sobre o porquê da atitude “se não pode combatê-los, junte-se a eles”: as gravadoras perceberam que não conseguiriam nenhum lucro no mercado chinês, terra da pirataria mundial. Então, que tal experimentar um novo modelo de distribuição? O que teriam a perder? O lucro com os downloads deverá vir da publicidade associada à ação. Idêntico ao que ocorre na TV aberta, aonde o conteúdo é gratuito e bancado pelo anunciantes.

Na última década as empresas de tecnologia digital foram aquelas que souberam aproveitar a internet para lucrar com música. Por um lado a Apple criou um novo paradigma e novos hábitos de consumo com o iPod e sua loja do iTunes; por outro, os provedores de acesso à internet não tem do que reclamar com a pirataria, já que ela estimula os internautas a permanecerem mais tempo on line e a pagarem por conexões mais rápidas. As gravadoras ficaram chupando o dedo, mas se na China tiverem alguma chance de lucrar com a ação do Google, não terá sido por iniciativa própria: não parece haver ninguém dentro da grande indústria da música que entenda o novo mundo digital, e coube ao Google chamar os executivos das majors para distribuir parte de seu catálogo gratuitamente. Mas não por piedade, e sim para tentar dominar a internet no maior mercado do mundo.

Essa eu peguei daqui.


Disney Mandando muito bem.

A Disney aproveitou o dia da Terra (22/04) para fazer o lançamento do primeiro filme da série Earth – ao todo serão sete episódios – produzido pela recém criada DisneyNatureem parceria com a BBC, Greenlight Media e Discovery Channel.

O filme, dirigido por Alastair Fothergill e Mark Linfield da série Planeta Terra - exibida pela rede BBC nos Estados Unidos - retrata a vida de três famílias de animais em diferentes partes do mundo.

É possível imaginar a grandeza do filme pelo trailer, as cenas são lindas, tocam profundamente e fazem qualquer um refletir sobre a responsabilidade que temos em proteger o futuro do nosso maravilhoso e surpreendente planeta Terra. Enjoy!



Stop Motion

Seu desconto é um sorriso senhor. Pode ser?

Essa semana quando fui pagar meu o meu ticket de estacionamento em um shopping perguntei em tom de brincadeira para a atendente do estacionamento: “Tenho desconto se pagar a vista?”. Eu já sabia que não tinha desconto mas fiz aquilo somente para puxar assunto. Ela respondeu com um sorriso: “Senhor como desconto posso lhe oferecer o meu sorriso e o sol que brilha lá fora”. Foi algo muito engraçado para ambos. Um clima bacana foi criado naquele momento e ao sair do shopping lembrei novamente daquele atendimento, pois o Sol estava lindo naquela manhã.

 

  • O que normalmente você faz para “criar um clima” com seus clientes?
  • Já pensou que mexer com os sentimentos dos seus clientes é a melhor forma de fidelizá-los?


Google dominando o mundo. Você duvida?

Atendimento das Pequenas - Detonando a GOL e a TAM.

Atendimento normal: Passar com um sorriso amarelo, informar as normas de segurança do vôo. Entregar barras de cereal, depois amendoim e servir suco. Abrir as portas e outro sorriso amarelo. Pronto esse é um atendimento normal e totalmente commodity que acontece nas maiorias das Cias Aéreas.

Mas existe algo diferente acontecendo nos céus brasileiros... Algumas semanas atrás fiquei “sem ação” com o atendimento da TRIP, companhia aérea que aposta em rotas mais específicas e com concorrência menor.

Esse vôo que mostro nas fotos, foi Cuiabá - MT para Ji-Paraná - RO.

Logo que entrei no vôo percebi que algumas cadeiras estavam trocadas, pois a equipe de terra da TRIP tinha trocado 2 ou 3 poltronas. Os passageiros começaram a colocar uma pressão enorme nas duas comissárias, e elas com uma classe fora do comum, organizaram toda a situação.


Depois disso antes de levantar vôo elas vieram trazendo pequenos chocolatinhos (em um ato que queria dizer boa viagem e desculpa pelo clima que foi criado logo no embarque).

 Decolamos.

 No serviço de bordo recebemos uma entrada (toscas barrinhas de cereais e amendoim) achei que o serviço ficaria por ai mesmo ... mas elas voltaram com uma prato quente delicioso. No momento de servir o sorriso no rosto das comissárias parecia ser de orgulho por estar nos brindando com aquela delícia. Depois do prato principal, vamos dizer assim, veio à sobremesa. Uma espécie de chocolate com recheio cremoso. Muito bom. Ai quanto menos esperava, da-lhe cafezinho feio na hora.

 Depois disso tudo chamei a comissária para parabenizá-la pelo serviço, mas foi nesse momento que a mulher que estava sentada a minha frente a chamou para perguntar se no avião havia algum fraldario para que ela pudesse trocar o seu filho.

 A aeromoça mudou a feição na hora.

Mostrando uma empatia fora do normal ela disse:

 “Desculpe, mas não temos fraldário em nossa aeronave. A falta de fraldário é um problema recorrente em todas as aeronaves brasileiras. Se ajudar eu posso sentar do seu lado e lhe ajudar na troca da fralda. Isso será um prazer para mim”   

 Meu amigo, naquele momento eu tive o desejo que todos no vôo ouvissem aquilo. Do outro lado do corredor um senhor de terno me olhou com a mesma feição que devia estar no meu rosto, algo do tipo: “Você ouviu isso”. Sem falar nada demos um sorriso em sinal de reverência a aquele atendimento que estava acontecendo frente a nós.

 Simplesmente incrível.

 Atendimento é isso o resto é farofa.


Quebre esse relógio e me de uma bússola.

Finalmente achei um livro de "gestão do tempo" que valha a pena.


O tempo.

"Quem mata o tempo não é assassino, mas sim suicida."
Millor Fernandez

A pesquisa abaixo fotografei da revista VIP desse mês. Essa pesquisa foi feita com vários profissionais sobre o tempo gasto com cada atividade no seu trabalho. Pasmem com o tempo que não é dedicado para trazer resultado para as empresas na parte de baixo da foto. 

Incrível.


Sinergia a Distância!!! Orchestra YouTube.

Caso Sadia: o culpado é sempre o mordomo.


Um caso que me chamou a atenção desde o início foi a prejuízo bilionário que a Sadia teve com as operações "2 por 1" ou "target forward" seu nome técnico.

Logo que o caso veio a público em outubro de 2008, a empresa se apressou em responsabilizar seu Diretor Financeiro, Adriano Lima Ferreira (demitido sumariamente), relatando que o mesmo agiu sozinho e sem o conhecimento ou quanto mais, a aprovação do "board" da companhia.

Ora quem já trabalhou numa grande empresa sabe o quanto qualquer decisão financeira tem que ser analisada, explicada e re-explicada antes que o executivo receba a ordem de executá-la.

Causou-me estranheza que operações que causaram um prejuízo para a Sadia de R$ 2,5 bilhões pudessem ter sido concebidas e aprovadas por um único homem, numa empresa de milhares de funcionários.

No dia 06 de abril, o caso ganhou seu desdobramento jurídico. Os controladores da companhia decidiram por maioria, processar o ex-diretor para tentar responsabilizá-lo judicialmente pelo prejuízo causado pela excessiva exposição da empresa a derivativos cambiais (através da operação de "target forward"). A Sadia relutava porque apontar o dedo ao ex-diretor poderia respingar no então presidente doo conselho de adminsitração, Walter Fonatana Filho, que é da família e renunciou ao cargo depois que o problema veio à tona.

Um dia depois o executivo divulgou uma carta aberta em que se diz "surpreso" com a decisão.

O ex-diretor classificou a cultura financeira da companhia como "atípica", e disse que a decisão de processá-lo "é uma clara tentativa de isentar os demais administradores da Sadia, que geriram a companhia junto comigo e que compartilharam as mesmas decisões e as consequências positivas delas". 

Ele declara que, durante todo os seus anos de Sadia, trabalhou "enquadrado nos parâmetros de riscos aceitos por ela". "Cumpri com rigor a prestação de contas com a Sadia, me reportando diretamente ao presidente do Conselho de Administração, apresentando relatórios mensais e praticando todos os atos que me eram atribuídos." 

Ferreira afirma que "Todos os membros do conselho sabiam de tudo". Eles recebiam pediodicamente os meus relatórios em que estava claro que havia uma grande exposição ao risco. Ou fingiam que não entendiam ou realmente não entendiam o que estava escrito."

Ferreira conta que operações de derivativos cambiais sempre fizeram parte das "práticas comerciais e financeiras" da Sadia e que, nos últimos seis anos, foram responsáveis por 60% do lucro da companhia. Os mesmos derivativos que provocaram um prejuízo de R$ 2,5 bilhões à Sadia no ano passado, renderam, no primeiro semestre de 2008, segundo Ferreira, o correspondente a 80% do lucro apurado pela companhia. Ele diz ainda que as mesmas operações de derivativos foram realizadas em 2007, "ano em que a Sadia apurou um resultado excepcional e que todas essas operações constavam do seus demonstrativos financeiros". 

Ferreira afirma também em sua carta que, além da vocação agroindustrial, a Sadia também possui uma "vocação financeira com atividades equivalentes e até mesmo superiores". Essas atividades financeiras são conduzidas, segundo ele, "na própria Sadia, na Concórdia Corretora de Valores, há 21 anos em operação, e, mais recentemente, em 2007, na criação da holding financeira e do banco múltiplo, com rentabilidades de extrema relevância nos lucros da organização."

Ferreira diz ainda que sua missão ao ser contratado pela Sadia em 2002 era justamente "coordenar a gestão da liquidez e proteger o patrimônio da Sadia por meio de operações de hedge". "Função que cumpri com excelência, adaptando-me às atipicidades da cultura financeira da organização e otimizando-a de forma significativa ao aprimorar controles e processos, sendo responsável inclusive pela criação da área de gestão de riscos."

Ferreira questiona ainda as conclusões do relatório elaborado pela BDO Trevisan, empresa de auditoria contratada pela Sadia para apurar as responsabilidades no caso. De acordo com a própria Sadia, o relatório indica que Ferreira agiu sem informar ao Conselho de Administração. Ferreira conta que tentou obter o relatório, mas teve o acesso negado pela companhia. 

Entretanto, pelos relatos das conclusões do relatório divulgados pela imprensa, ele acredita ter havido, "provavelmente", "erros conceituais". " É importante lembrar que, para eventuais cálculos do relatório serem legítimos, deve ser levado em consideração o cenário macroeconômico e os melhores prognósticos disponíveis na data em que as operações foram fechadas, e não seu valor final", diz ele. "Surpreende-me o relatório considerar apenas o ano de 2008, ou seja, a história muito recente da companhia."

Ferreira sugere também que a forma com que a empresa administrou os contratos de derivativos após sua saída pode ter elevado as perdas. "Sobre as perdas, informo ainda que no momento de minha saída o montante era bem inferior ao divulgado. Desconheço as medidas e decisões tomadas, bem como seus impactos financeiros, subsequentes à minha demissão da Sadia." Procurada, a Sadia disse que não iria se pronunciar sobre o assunto. 

A única conclusão que se pode tirar deste episódio lamentável é velha: A culpa é sempre do mordomo.

Alexsandro Rebello Bonatto

Economista

www.venturacorporate.com.br

Ordem do dia.

Não se vende sentado em um escritório. 

O tempo que rende é o que se gasta com o cliente”. 

Thomas John Watson, primeiro gerente-geral da IBM nos Estados Unidos.


Ouvir lhe fará um líder Revolucionário. Então, cale a boca.

Ouvir tem conseqüências

Quando verdadeiramente ouço uma pessoa e os significados que lhe são importantes naqueles momentos, ouvindo não simplesmente suas palavras mas ela mesma, e quando lhe demonstro que ouvi seus significados pessoais e íntimos, muitas coisas acontecem. Há, em primeiro lugar, um olhar agradecido. Ela se sente aliviada. Quer falar mais sobre seu mundo. Sente-se impelida por um novo sentido de liberdade. Torna-se mais aberta ao processo de mudança.

Tenho notado freqüentemente que quando mais profundamente ouço os significados destas pessoas, mais acontecerá. Quando uma pessoa percebe que foi profundamente ouvida, quase sempre fica com os olhos marejados. Acho que na verdade ela está chorando de alegria. É como se estivesse dizendo: “Graças a deus, alguém me ouviu. Alguém sabe o que significa estar na minha pele”. Em tais momentos, tenho tido a fantasia de um prisioneiro em um cárcere, transmitindo dia após dia uma mensagem em Código Morse: “Alguém esta me ouvindo? Há alguém ai?” “E, finalmente, um dia escuta alguns toques dizendo:” Sim “. Esta simples resposta o liberta da solidão. Ele se tornou de novo um ser humano”.

Há muitas, muitas pessoas vivendo em cárceres privados hoje em dia, pessoas que não deixam transparecer nada do lado de fora, onde você tem que escutar com muita atenção para ouvir mensagem vinda de dentro do cárcere.

 

Quando encontro alguém capaz de ouvir

Várias vezes na minha vida me senti explodindo diante de problemas insolúveis ou andando atormentado em círculos, ou ainda, durante certo período, vencido por sentimentos de inutilidade e desespero. Penso que tive mais sorte do que a maioria, por ter encontrado, nesses momentos, pessoas capazes de me ouvir e assim resgatar-me do caos de meus sentimentos. Pessoas capazes de ouvir um pouco mais profundamente o significado do que eu dizia. Essas pessoas me ouviram sem me julgar, diagnosticar, apreciar, avaliar. Apenas escutaram, esclareceram-me e responderam-me em todos os níveis em que me comunicava.

Posso testemunhar que quando você psicologicamente não está bem alguém realmente o ouve sem julgar, sem tentar assumir a responsabilidade por você, sem tentar moldá-lo, isso é maravilhoso. Nessas ocasiões, tal atitude relaxou a tensão em mim e permitiu-me pôr para fora os sentimentos de temor, a culpa, o desespero, as confusões que tinham feito parte de minha experiência.

Depois de ter sido ouvido, e depois de ter sido escutado, sou capaz de perceber de maneira nova meu mundo e continuar, é espantoso como elemento que parecem insolúveis tornam-se solúveis quando alguém escuta, como confusões que parecem irremediáveis transformam-se em correntes relativamente claras quando sou ouvido. Apreciei profundamente as ocasiões em que experimentei esta escuta sensível, em que experimentei esta escuta sensível, empática e concentrada.

Carl Rogers, Um Jeito de Ser, Cap. 1

Igual consumidor, não igual você - Diferente viu.

Pensando como o cliente...

Foco no pensamento do cliente...

Estar na pele do consumidor...

Ver com os olhos de um futuro cliente...

 Faz muito tempo de defendo essa idéia aqui no PAPODELIDER, e o que percebo que algumas empresas (poucas na verdade) estão entendendo o quanto é bacana e rentável falar com o cliente usando uma linguagem cada vez mais simples e direta. Falar com o cliente como um amigo falaria. Falar com o consumidor como sua mente fala com ele mesmo, no momento que um problema aparece. A foto abaixo eu tirei da contracapa da Playboy desse mês, uma publicidade para vender um carro de R$ 65.000,00. As frases que estão na publicidade são na verdade o que o cliente esta pensando. Ele pensa que quando vender o UNO que tem hoje e comprar um FIAT PUNTO T-Jet, ele vai arrumar uma amante linda e maravilhosa. Isso sim é agregar valor ao produto, pois você fala para ele o que só ele acreditava pensar. Só que nunca ninguém tem coragem de falar o que o próprio cliente já pensa. Não estou com isso fazendo apologia a infidelidade, só quero mostrar como é bacana falar o que todos pensam.

Se comunicar com o cliente deve ser cada vez mais direto e simples. 

Sem lenga, lenga...  sem corporatives... sem mentiras, apenas verdades. Nem que sejam amantes, mas que sejam verdades.




Paletra Gestores do Banco do Brasil.

Tinha prometido colocar algumas fotos da Palestra para Gestores do Banco do Brasil, então ai vai: Grande turma, Grande Sinergia, Grande Evento. 
Parabéns Luiz Didi. 
Mantenha essa equipe sempre motivada.





Escrevendo Material sobre Finanças Pessoais para Gestores.

Abaixo um pouquinho do que estou escrevendo agora para o proximo Manual de Formação de Líderes. 

Finanças Pessoais - Um líder controlado e de olho no futuro.

Cenário nada amigável.

Em menos de 6 meses o Brasil viveu dois momento muito distintos em relação a oferta de credito no mercado. Podemos dizer que esse dois momentos são divididos em: Antes crise e Durante crise. Antes do inicio da crise mundial como nos a conhecemos hoje a oferta de credito era farta, fácil e extremamente tentadora. 

Empresas de credito pipocavam em todas as esquinas com taxas e parcelamentos cada vez maiores. Neste período muitas pessoas utilizaram essa opção de forma errada e agindo por impulso buscaram essa forma de se capitalizar para a compra de bens de consumo ou para pagamento de dividas sem ao menos “fazer contas” se a manobra valeria à pena.

Com o aumento dos empréstimos e ofertas de credito conseqüentemente aumentou vertiginosamente a quantidade de pessoas com seus nomes inclusos em órgãos de proteção ao credito como: SPS e SERASA, pelo não pagamento dos seus compromissos.

No segundo momento (durante crise) a oferta de credito ficou infinitamente menor e com taxas muitas vezes proibitivas para a realização dos empréstimos. Com isso algumas gorduras no orçamento pessoal tiveram de ser cortadas, gerando assim um grande desconforto em quem não tinha o hábito de planejar suas finanças.

Controlar para ter liberdade.

Neste contexto aparentemente complicado para qualquer pessoa que pense em controlar suas finanças é que devemos pensar o quanto ganharemos controlando nossos desejos, atitudes e sonhos.

·         Controlar seus desejos é importante, pois são eles que acabam minando todo o planejamento que foi feito em relação aos seus gastos mensais.

·         Controlar suas atitudes, para que seus desejos não sejam materializados sem que os mesmos estejam no planejamento que foi feito por você mesmo.

·         Controlar seus sonhos, para que eles não sejam algo tão impossível que a sua busca acabe dificultado e desestruturando sua vida como um todo.

Ter a consciência que uma pessoa só pode ser livre financeiramente por meio do controle inteligente de suas finanças é o primeiro passo para sua felicidade econômica.

Buscando a Felicidade Econômica.

O controle dos gastos deve acontecer de forma distinta para os 4 tipos de Líder Investidor (líder empresarial que sabe a importância de controlar suas finanças e investir parte do seus rendimentos). Cada nível mostra o grau de comprometimento com o planejamento dos seus ganhos.

 Acompanhe a Matriz das Finanças: 

Ter a Felicidade Econômica é algo que requer planejamento e disciplina. Planejamento para saber onde você vai estar daqui a 6 meses ou 5 anos e muita disciplina para manter o “barco no rumo certo”.

Disciplina não é escravidão

Quando falo de disciplina para seguir o que você mesmo planejou em seu Planejamento Orçamentário, não quero dizer que você nunca mais ira sair para jantar com seus filhos ou esposa, que nunca mais vai comprar uma camisa nova ou um acessório para o carro. O devemos entender são as conseqüências que uma compra não planejada pode trazer para seu orçamento, principalmente se esse orçamento for um orçamento apertado, sem muitas sobras. Sempre que for planejar seus gastos mensais separe uma q

uantia fixa e referente a um percentual dos seus ganhos. Dessa forma os seus gastos com diversão e outras estripulias, que antes ficavam fora do orçamento, estarão previstas de forma planejada e organizada.

 O que costuma matar o planejamento orçamentário de 10 em cada 10 líderes são duas coisas:

·         Imprevistos: Situações que acontecem alheias a sua influencia. Exemplo: Quebra da bomba de combustível do seu carro.

·         Gastos Impulsivos: Desembolso que acontece normalmente com aquele sentimento “do Pobre” como vimos na Matriz das Finanças. Esse sentimento normalmente vem acompanhado das seguintes frases mentais: “Trabalhei o mês todo e eu mereço essa blusa nova”, ou então, “Vou gastar só mais isso e nem vai fazer falta no orçamento”, ou ainda, “Já estou ferrado mesmo, vou mais é comprar”.


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